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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Ulisses" de James Joyce

06.03.22

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Obra-prima de Joyce, o melhor romance do século xx para muitos amantes de literatura, Ulisses revolucionou a escrita de ficção e tornou-se um dos mais idolatrados livros do século passado. Escrito entre 1914 e 1921, viajando de Trieste a Zurique e até Paris, foi na capital francesa que, depois de vários contratempos, o longo manuscrito de James Joyce conheceu a primeira edição, em fevereiro de 1922, precisamente no aniversário do autor. Como todas as obras-primas, alguns receberam-no mal no seu tempo: foi recusado por Virginia Woolf para publicação na sua editora – «aquelas páginas tresandavam a indecência» –, referido como «a coisa mais porca que alguém já escreveu», por D. H. Lawrence, proibido por muitos anos nos EUA. Hoje, Joyce é um autor consagrado, provavelmente o maior da literatura irlandesa, celebrando-se anualmente, a 16 de junho, o Bloomsday, em que se situa a ação do romance. Bebendo a sua inspiração da Odisseia de Homero, Ulisses regista um só dia na vida de Leopold Bloom, narrado com um lirismo e uma vulgaridade de esplêndidos extremos. No centenário da sua publicação, uma leitura obrigatória.

Críticas de imprensa
 
A Livros do Brasil reedita, com qualidade e dignidade gráfica (finalmente!), a versão do romance preparada por João Palma-Ferreira em 1989.

Francisco José Viegas, Correio da Manhã

Incontornável monumento literário do século XX, para alguns é o romance que revolucionou todas as convenções, abrindo caminho à modernidade. Celebram-se os 100 anos de «Ulisses, o livro que colocou James Joyce e a Irlanda no mapa da literatura mundial.

Ricardo Ramos Gonçalves, Novo Semanário

É um grande livro, que mudou a história da literatura do século xx.[…] Um livro modernista, em grande rutura. […] Controverso.

Paulo Portas, TVI

[…] poucos duvidam que o radicalismo formal da obra, a sua engenhosa conceção e a revolucionária técnica do fluxo de consciência mudaram a face da literatura.

Sérgio Almeida, Jornal Notícias

Um monumento literário. […] uma tiragem de apenas mil exemplares, na altura, que dinamitou por completo as convenções do século XIX.[…] Uma obra que alterou em grande medida o rumo da literatura moderna.

Carlos Vaz Marques, SIC Notícias