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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Mundo Material Uma história substancial do nosso passado e futuro" de Ed Conway

27.09.24

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Mais sobre o livro AQUI

Sinopse:

Areia, sal, ferro, cobre, petróleo e lítio: estas são as seis substâncias mais cruciais da história humana. Transportaram-nos da Idade das Trevas para os nossos dias. A fibra ótica que espalha a World Wide Web pelo mundo, os cabos de cobre das redes elétricas, os chipes de silício e as baterias de lítio que fazem funcionar telefones e automóveis: embora possa parecer que vivemos num mundo de informação desmaterializado - a que Ed Conway chama «mundo etéreo» - a vida no século XXI continua a depender do material.

Nesta obra, Ed Conway realiza numa viagem épica pelo globo terrestre, indo das entranhas da mina mais profunda da Europa às imaculadas fábricas de chipes de silício da Formosa e às misteriosas lagoas verdes de onde provém o lítio - para revelar um mundo secreto que raramente é visto.

Mundo Material é uma celebração da humanidade e das redes humanas, dos processos milagrosos e das empresas quase desconhecidas que transformam os materiais em produtos de uma complexidade extraordinária Numa época em que enfrentamos os efeitos das alterações climáticas, as crises energéticas e a ameaça de um novo conflito global, Conway mostra por que motivo estas substâncias são mais importantes do que nunca, e de que maneira a batalha secreta pelo seu controlo definirá o nosso futuro geopolítico.

Críticas
«Cheio de surpresas! Demonstra que para compreendermos a geopolítica global, precisamos de conhecer os recursos naturais e a geologia do planeta.»
Peter Frankopan, historiador

 

Críticas de imprensa
«Uma peça magistral sobre os materiais que sustentam a nossa civilização. O que distingue este livro é a sua acessibilidade. Embora riquíssimo em informação, não é uma análise distante e académica: Conway esteve nas minas de sal sob o mar do Norte, na via-férrea do deserto de Atacama, na cidade chilena que está a ser engolida pela procura mundial de cobre, e enquanto jornalista televisivo sabe transmitir como ninguém a atmosfera destes lugares.»
Will Dunn, The New Statesman