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Sinopse:
Adaptado ao cinema pela DreamWorks
Desafio! Estás no topo de um arranha-céus. Todos os andares do edifício têm coisas más de que tu não gostas. E tu precisas mesmo de chegar à cave. O que farias? (E não, não podes juntar-te à Equipa B e fugir na sua nova e glamorosa nave espacial.) Pensa rápido, chico, porque o multiverso está a ficar pior!
Quando o tempo é pouco e o cansaço muito, a escolha relativamente ao que assistir na televisão num final de dia de sexta-feira tem de obedecer a alguns critérios, e devido à duração, os filmes ficam quase sempre excluídos. No entanto, e por alguma razão, este “A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista” foi exceção.
Não me vou alongar muito, mas posso dizer que foi um match perfeito com aquilo que o meu cérebro precisava naquele momento. Uma comédia romântica que foi uma das melhores que vi nos últimos tempos. Simples, bem escrita, cativante e com um final feliz que é algo que quando se está em baixo ajuda sempre alguma coisa. Recomenda-se vivamente cá em casa!
E já agora... é baseado num livro... (mais informação abaixo).
Sinopse:
Hoje deveria ser um dos piores dias da vida de Hadley Sullivan. Tendo acabado de perder um voo, ela está presa no aeroporto em Nova Iorque, evidentemente atrasada para o casamento do pai, em Londres, que envolve uma iminente madrasta que ela nunca conheceu. E é então que, por mero acaso, encontra o rapaz perfeito, também ele preso na sobrelotada sala do aeroporto. Ele chama-se Oliver, é britânico, e vai sentar-se na mesma fila que ela...
Aquela que seria uma longa noite passada a bordo do avião passa, afinal, num piscar de olhos, mas depois Hadley e Oliver acabam, à chegada, por perder-se um do outro no caos do aeroporto.
Poderá o destino voltar a juntá-los?
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Sinopse:
Na Ucrânia, dois jornalistas viajaram por um país em guerra a recolher testemunhos de quem combateu, sofreu e integrou o grupo Wagner, a máquina de guerra de Putin.
Quando Rui Pedro Antunes e João Porfírio estavam prestes a iniciar uma grande reportagem sobre o Grupo Wagner, o avião onde seguia Prighozin explodiu nos ares. A essa hora, estavam em Kiev, na mesma sala que Volodymyr Zelensky, e receberiam a notícia da morte do líder do Grupo pouco depois, enquanto atravessavam a praça Maidan, local onde a guerra começou antes de haver guerra. A partir daí, iniciou-se a busca que dá origem a este livro, bem como uma viagem de mais de três mil quilómetros por um país em guerra.
Percorrendo a Ucrânia, os dois jornalistas procuraram os relatos de quem combateu, sofreu e integrou o diabólico Grupo Wagner. Passaram por Utkin, a terra do homem que deu nome à máquina de guerra de Putin; no Donbass, conheceram num esconderijo o comandante Ahmed, que sonha marchar até Moscovo; Valkyria, enfermeira dos Azov, contou-lhes como tenta abstrair-se quando tem de tratar um Wagner; Bogdan Zikratiy e Yurii Ruban foram capturados pelo Grupo a caminho de Bakhmut e torturados; Tamara Nesterova fugiu depois de uma bomba destruir o quarto da irmã e refugiou-se perto de Kiev, onde Ihor Huskov, ex-alta patente das secretas ucranianas, promete não dar descanso aos membros do Grupo; e Vladislav Izmailov, que foi um combatente Wagner, partilhou como passou a lutar pela Ucrânia.
Agora, Yevgeny Prigozhin pode já estar morto, mas estas histórias, contadas na primeira pessoa, continuam a ressoar. E tanto na Ucrânia como fora dela, ninguém esquece os Wagner.
- Djaimilia Pereira de Almeida venceu o Grande Prémio de Romance APE com o livro “Toda a Ferida é uma Beleza”.
- A quem ainda possa interessar a Feira do Livro do Porto irá estar a decorrer até ao próximo domingo, dia 08. Ainda há tempo para passar por lá.
- Já no próximo fim de semana irá ter lugar mais uma edição da Festa do Livro de Belém. Decorre entre 5 e 8 de setembro nos jardins do Palácio de Belém.
- O livro “Tigre Triste” vencedor do Prémio Femina, e cujo tema é o abuso sexual na infância, irá ser editado em Portugal em setembro pela Presença.
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Sinopse:
De férias numa casa de campo nos Alpes austríacos, uma mulher depara com uma barreira invisível que a isola do mundo e a leva a crer que é a única sobrevivente de uma catástrofe.
Tendo apenas por companhia os animais e as imponentes montanhas, e à medida que se adapta a um novo modo de vida, desenvolve uma profunda ligação com a natureza, encontrando um propósito: resistir entre a ameaça da loucura e a dureza das tarefas diárias, à mercê dos elementos, e zelar pelo que resta.
A PAREDE (1963) foi adaptada ao cinema por Julien Pölsler em 2012.
Ainda que com algum atraso (resultado do mês de agosto temático), aqui fica a lista habitual de sugestões de leitura de verão do presidente Obama.
Há autores com livros publicados em português, mas nenhuma das obras identificadas está já traduzida.
Fica um convite para quem pretender explorar. Eu irei fazê-lo.
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Sinopse:
Todos temos em mente uma noção de como é um Estado autocrático: há um líder todo-poderoso no topo e esse líder controla a polícia. A polícia ameaça as pessoas com o uso de violência. E inclui colaboradores malignos e talvez alguns dissidentes corajosos.
Mas, no século xxi, a realidade já não é essa. Hoje em dia, as autocracias não são sustentadas por um ditador, mas por redes sofisticadas compostas por estruturas financeiras cleptocráticas, tecnologias de vigilância e propagandistas profissionais, que operam em vários regimes, desde a China à Rússia ou ao Irão. As empresas corruptas de um país fazem negócios com as empresas corruptas de outro. A polícia de um país pode treinar a polícia de outro e fornecer-lhe armamento. Os propagandistas partilham recursos e temas, transmitindo as mesmas mensagens sobre a fraqueza da democracia e os males da América.
A condenação internacional e as sanções económicas não conseguem afastar os autocratas. Mesmo os movimentos populares de oposição, da Venezuela a Hong Kong e Moscovo, não têm qualquer hipótese. Os membros da Autocracia, Inc. não estão ligados por uma ideologia unificadora, mas sim por um desejo comum de poder, riqueza e impunidade.
Neste tratado urgente, que evoca o ensaio de George Kennan apelando à «contenção» da União Soviética, Anne Applebaum lança um apelo para que as democracias reorientem fundamentalmente as suas políticas para combater este novo tipo de ameaça.
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Na contracapa desde livro pode ler-se que a “História do Fascismo” de Emilio Gentile é “a mais completa, rigorosa e original história do fascismo publicada até hoje”. Não sou portador do conhecimento suficiente para poder garantir que assim será, mas, face ao que li, também não tenho grandes dificuldades em acreditar que será de facto.
Diria que este livro é um enorme pedaço de História na verdadeira acessão da palavra, contada de uma forma que cativa e cultiva o leitor. Do melhor que li no campo da História nos últimos anos. Recomenda-se vivamente.
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Sinopse:
O final da década de 2020 aproxima-se e, entre a ciberciência decadente, a inteligência artificial omnipresente e uma crise climática alarmante, a Terra continua a descarrilar.
Quando Martha Einkorn fugiu do complexo isolado do seu pai, no Oregon, nunca esperou dar por si a trabalhar para um poderoso magnata dos meios de comunicação social, empenhado em controlar tudo. Agora, está rodeada de empresas imensamente ricas que criam meteorologia privada, análises preditivas e armamento secreto, enquanto profetizam sobre tecnologia. Martha pode ter abandonado o culto, mas se os avisos apocalípticos do sermão de Raposa e Coelho do seu pai — outrora uma parábola para ela — começam a tornar-se realidade, quanto futuro resta ainda?
Do outro lado do mundo, num centro comercial em Singapura, Lai Zhen, uma especialista em sobrevivência famosa na Internet, foge de uma assassina. Está encurralada, desesperada e — o pior de tudo — pode morrer sem nunca saber o que se está a passar. De repente, aparece no seu telemóvel um software extraordinário que lhe diz exatamente como escapar. Quem o criou? Para que serve realmente? E se aqueles que estão por detrás dele a podem salvar do perigo, o que é que querem dela e o que mais sabem sobre o futuro?
Os mundos de Martha e Zhen estão prestes a colidir. Uma cadeia explosiva de acontecimentos é posta em marcha. Enquanto alguns bilionários, seguros da sua própria segurança, conduzem o mundo à destruição, a vontade incessante de Martha e a curiosidade insaciável de Zhen podem conduzir a algo de belo ou ao fim cataclísmico da civilização.Emocionante, hilariante, terno e sempre brilhante, O Futuro desenrola-se a uma velocidade vertiginosa, mostrando como o poder corrompe os poucos que o têm e o que significa fazer-lhes frente.
Conforme tive oportunidade de escrever aqui ontem, setembro representa o início do período de maior fluxo literário do ano, em novidades e em comprar. Por isso aqui fica um primeiro vislumbre sobre o que já se conhece das novidades da primeira quinzena deste mês.
"Wagner: A Máquina de Guerra de Putin" de Rui Pedro Antunes e João Porfírio (disponível dia 5)
"Autocracia, Inc. - Os ditadores que querem governar o mundo" de Anne Applebaum (disponível dia 5)
"A Vida Impossível" de Matt Haig (disponível dia 9)
"Psiconautas - As drogas e a formação da mente moderna" de Mike Jay (disponível dia 5)
"A Noite Mais Sangrenta" de João Miguel Almeida (disponível dia 4)
"Triste Tigre" de Neige Sinno (disponível dia 4)
"Desertar" de Mathias Énard (disponível dia 3)
"Banho de Sangue Americano" de Paul Auster (disponível dia 3)
"O Mundo Misterioso da Memória" de Dr. Charan Ranganath (disponível dia 5)
"Einstein no Tempo e no Espaço - Uma Vida em 99 Partículas" de Samuel Graydon (disponível dia 5)
"Carrie" de Stephen King (disponível dia 5)
"Mundo Material" de Ed Conway (disponível dia 12)
"Reflexões Sobre a Liberdade Identidades e famílias" de Joana Mortágua, Maria Castello Branco e Susana Peralta (disponível dia 3)
"Morte à Primeira Vista" de Ivo Pires (disponível dia 12)
"Psicadélicos em Português" de Pedro Teixeira (disponível dia 10)
"A Soberania do Bem" de Iris Murdoch (disponível dia 10)
"Cibersegurança" de Pedro Veiga (disponível dia 10)
"O Complexo de Atlas" de Olivie Blake (disponível dia 10)
"A Guerra Guardada- Fotografia de Soldados Portugueses em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, 1961-1974" de Maria José Lobo Antunes e Inês Ponte (disponível dia 4)