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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Operação Beirute" de Mishka Ben-David

16.07.25

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Mais sobre o livro AQUI

Sinopse:

Gadi é uma lenda viva na Mossad. Tem, porém, uma mancha no currículo. Enviado clandestinamente para Beirute, com a missão de assassinar um alto dirigente do Hezbollah, fracassa miseravelmente.

E o caso faz as primeiras páginas dos jornais internacionais.

Devastado, assume a responsabilidade do fiasco, quando na verdade foi um dos seus protegidos, um jovem agente chamado Ronen, quem deitou tudo a perder. O dirigente do Hezbollah continua impune. E mais tarde organiza uma série de ataques suicidas em Israel. Ronen, entretanto despromovido e tomado por um enorme sentimento de culpa, decide vingar-se. Ruma a Beirute, à revelia dos seus superiores, para concluir a missão. Numa tentativa de evitar males maiores, Gadi parte no seu encalço. Sem dizer nada aos serviços secretos israelitas, infiltra-se, também ele, no Líbano…

Começa assim Operação Beirute, o romance de espionagem que trouxe para a ribalta o nome de Mishka Ben-David - escritor que durante doze anos foi agente na Mossad e que, tal como o protagonista, chefiou uma missão de assassinato seletivo que acabou mal (e que também viria a ser assunto de primeira página na imprensa).

Considerado pela revista The Economist como o melhor romance para compreender o conflito israelo-palestiniano, Operação Beirute é uma obra tensa, de um realismo a toda a prova, que nos revela o outro lado dos serviços secretos: a politiquice sórdida, as intrigas, os dilemas morais dos agentes e as suas querelas íntimas, tendo como pano de fundo uma história de ódios milenares.

Críticas de imprensa
 
«É provavelmente o mais relevante thriller sobre a escalada do conflito entre Israel e o Hezbollah.»
The Economist

Desabafo livresco - Um cafezinho e um livro

16.07.25

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Ouço muitas vezes que ler é caro e que os livros estão pela hora da morte. Não vou entrar hoje no tema do preço dos livros, para me centrar noutro preço.

Para quem como eu já muitas vezes fez acompanhar dois dedos de leitura com um café numa esplanada, acredito que chegue hoje à conclusão que este momento está cada vez mais caro por culpa do café.

Em vários locais onde até há muito pouco tempo bebia um bom café por 65 ou 70 cêntimos, estou a pagar 90 cêntimos por um café que, claramente, é pior. Sei a margem de lucro que tem um café, não me importo de pagar por um bom café, mas 90 cêntimos por água de lavra pratos é quase roubo.

Resultado, vão ser mais vezes aquelas em que a escolha da esplanada é a mesa do meu quintal e o café é de 20 cêntimos a cápsula.