Novidade - "O Rugido que Há em Ti" de Tom Percival
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Sinopse:
…um dia, ele solta o tigre que há dentro de si.
Um livro inteligente e cativante sobre como lidar com as emoções e aprender a expressar os nossos sentimentos.
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Um blog sobre livros e seus derivados
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Sinopse:
…um dia, ele solta o tigre que há dentro de si.
Um livro inteligente e cativante sobre como lidar com as emoções e aprender a expressar os nossos sentimentos.

Este é um pensamento efabulado, eu sei, mas sinto verdadeiramente que há muita falta de livros. Não é o principal problema do mundo, mas é um problema grande.
Quando digo falta de livros é falta de mundo, de conhecimento, de história, de experiência, de vida mesmo que veja ficcional e vivida por alguém que não existe. É ter olhos mais abertos, mais sensíveis e despertos para outras realidades, para a verdade que, pasme-se não é subjetiva (cada um tem a sua).
Mais livros se calhar não dariam 60 deputados. Se calhar não dariam tantos comportamentos idiotas, misóginos, xenófobos, etc. Se calhar, apenas. Gosto de acreditar nisso. Vivo melhor.
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Sinopse:
Os nossos mapas podem já não ser dominados por dragões e monstros, mas as nossas perceções do mundo continuam a ser moldadas por mitos geográficos. Mitos como o de que a Europa é o centro do mundo, que os muros nas fronteiras são a solução para a imigração, ou que a Rússia está predestinada a ameaçar os seus vizinhos.
Neste livro, Paul Richardson desafia os argumentos mais popularizados sobre o determinismo geográfico, mostrando que a forma como o mundo é representado não significa verdadeiramente, na sua maioria, que o mapa em si seja o território.
Oito capítulos muito bem fundamentados que põem em causa suposições há muito defendidas como:
O mito dos continentes e por que razão não correspondem à realidade
O mito das fronteiras e porque é que muros como os de Trump não funcionam
O mito da nação e as fronteiras difusas
O mito da soberania e a recuperação do controlo
O mito do crescimento económico e porque não vale a pena morrer por ele
O mito do inevitável expansionismo da Rússia
O mito da nova Rota da Seda da China
O mito de uma África condenada

Ler com esta vista. Diria que tem efeitos medicinais...

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Sinopse:
Em A Infantilização da Mente Moderna, Greg Lukianoff e Jonathan Haidt investigam a ascensão da nova cultura de segurança nas universidades e o seu pernicioso impacto nas novas gerações. Um estranho fenómeno tomou conta dos campus universitários: se, por um lado, os estudantes ditos progressistas proíbem o discurso de professores e políticos, outros há que têm relutância em expor a sua opinião e discuti-la abertamente. Ao mesmo tempo, as taxas de ansiedade, depressão e suicídio dispararam.
Greg Lukianoff e Jonathan Haidt demonstram que isso se deve a três conceitos perpetuados no sistema de educação e que os jovens acreditam ser a base para uma visão generosa e inclusiva da educação: 1. O que não nos mata torna-nos mais fracos; 2. Devemos confiar sempre nos nossos sentimentos; 3. A vida é uma batalha entre pessoas boas e pessoas más.
Os autores alertam para o impacto da adopção da cultura de segurança nas democracias liberais prejudicando não só o desenvolvimento social, emocional e intelectual do indivíduo, mas também comprometendo a perspectiva de construção de uma vida plena e satisfatória.
Um dos melhores livros do ano The New York Times, The Financial Times e London Evening Standard.
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Em tempo de eleições o tema da divisão entre a esquerda e a direita vem sempre ao de cima, pelo que, pareceu-me que poderia ser uma boa leitura um livro que oferece uma viagem às origens do tema.
À falta de melhor forma de descrever a minha opinião aproveito-me da sinopse da primeira edição “Leitura essencial para qualquer um que queira compreender não apenas as bases de nossa ordem política, mas também as controvérsias que alimentam as divisões entre o conservadorismo e o progressismo, oferecendo um exame profundo do que verdadeiramente significa o debate entre eles.” É isto mesmo, e é muito interessante.
Complemento apena registando que é um daqueles livros que nos dá base para podermos falar com mais propriedade sobre um tema que achamos que conhecemos, mas que se calhar não tanto. Muito útil.
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Sinopse:
Os meios de comunicação estão repletos de previsões de que a IA será um cataclismo ou, pelo contrário, um caminho para o rápido desenvolvimento da humanidade. Desde a edição de The Singularity is Near (2005), Ray Kurzweil viu confirmadas várias das suas previsões, revistas e atualizadas neste seu novo livro, no momento em que os grandes modelos de linguagem validam o seu pensamento.
O autor defende que estamos a atravessar um momento de transformação radical impulsionada pelas tendências tecnológicas exponenciais e convergentes. Os temas abordados vão da extensão da vida além dos limites biológicos atuais a uma posição sobre os carros sem condutor.
A partir de uma avaliação pormenorizada das últimas evoluções tecnológicas, o autor procura mostrar que o progresso na biotecnologia, nanotecnologia e robótica nos aproxima cada vez mais da singularidade, isto é, da criação de um ser modificado pela engenharia genética com um cérebro expandido, fortalecido pela IA e ligado a outros cérebros.
Apesar do seu otimismo, Ray Kurzweil analisa também as consequências possíveis de maus usos num tal cenário, em que as possibilidades tecnológicas esbarram com as fronteiras da nossa natureza e identidade.
Recentemente tive de passar pela casa dos meus pais na hora entrega do correio e encontrei um carteiro que já não via há vários meses. Um senhor incrivelmente simpático e disponível que, ao ver-me, dirigiu-me um grande cumprimento e um “Olha, o Senhor dos Livros!”.
E alguém que durante vários anos, inclusive durante a pandemia, trazia algum alento com as suas entregas, sempre com um sorriso. Entregou, e continua a entregar, naquela morada livros todas a semanas.
Gostei de ouvir ser chamado o Senhor dos Livros e gostei de apertar a mão ao Senhor das Encomendas!
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Sinopse:
Em 30 de abril de 1980, seis homens fortemente armados irromperam na embaixada iraniana em Londres. Aí fizeram 26 reféns, incluindo funcionários da embaixada, visitantes e três cidadãos britânicos. Seguiu-se um tenso cerco de seis dias, enquanto milhões de pessoas se reuniam em torno dos ecrãs em todo o mundo para assistirem ao noticiário mais longo da história da televisão britânica, no qual negociadores da polícia e psiquiatras procuravam pôr um fim ao impasse sem derramamento de sangue. Enquanto isso, o SAS - até então uma organização envolta em secretismo - planeava uma ousada missão de salvamento: a Operação Nimrod.
Com base em fontes inéditas, entrevistas exclusivas com o SAS e depoimentos de testemunhas - incluindo reféns, negociadores, agentes dos serviços secretos e o psiquiatra que se encontrava no local -, o historiador Ben Macintyre conduz os leitores numa viagem emocionante, desde os anos e semanas de preparação de ambos os lados, até ao relato, minuto a minuto, do cerco e do salvamento.
Recriando as conversas dramáticas entre os negociadores e os reféns, o trabalho vital dos serviços secretos nos bastidores e o frenesim dos meios de comunicação social em torno deste momento de importância internacional, O Cerco é a história notável do que realmente aconteceu naqueles seis dias fatídicos e o primeiro relato completo de um momento que mudou para sempre a forma como a opinião pública encarava as forças especiais.

- A Feira do Livro de Lisboa começa já no próximo dia 4 de junho e irá estar aberta até dia 22. Serão mais de 350 pavilhões e de 3000 eventos ao longo dos 19 dias de feira.
- Em Évora está também a decorrer a habitual Feira do Livro até ao próximo dia 1 de junho.
- Em Moura, decorre até dia 1 de junho a 44ª Feira do Livro, organizado pela Câmara Municipal de Moura.
- A 49.ª edição da Feira do Livro de Aveiro irá decorrer entre o 20 de junho e 6 de julho.
- Também já são conhecidas as datas para a Feira do Livro do Porto. Irá decorrer entre 22 de agosto e 7 de setembro.
- Ainda sobre o tema “Feiras do Livro”, gostaria de registar aqui algumas que aconteceram nas últimas semanas, nomeadamente em Machico, Crato, Vieira do Minho, Penela, Pinhel, Creixomil, Almodôvar, etc. Feiras do Livro são sempre de saudar, especialmente em localidades fora dos grandes centros urbanos.