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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "1822 - Das Américas Portuguesas ao Brasil" de Roberta Stumpf e Nuno Gonçalo Monteiro

02.09.22

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Quando se consumou a independência do Brasil: em 1822, quando foi proclamada, ou em 1808, com a chegada da corte ao Rio de Janeiro?
Como se pode explicar que o Brasil tenha nascido como uma monarquia constitucional no meio das recém-proclamadas repúblicas hispano-americanas?
De que forma, nos planos político, ritual e simbólico, a legitimidade dinástica se combinou com o novo estatuto atribuído à nação nos dois lados do Atlântico?
Qual o papel da imprensa e do publicismo nos anos de rutura?
De que forma o liberalismo político pôde coexistir com a escravatura?
Por que razão as diferentes capitanias do Brasil não se fragmentaram no processo de independência, como aconteceu nos territórios hispânicos vizinhos?
Como surgiu a ideia do Brasil como uma unidade política e dos brasileiros como uma identidade e uma cidadania diferenciadas?

A independência do Brasil foi um acontecimento decisivo da história de Portugal. É por isso que este livro se propõe a responder estas perguntas e outras mais, no ano em que se comemoram 200 anos sobre a independência do Brasil.

Autores: Alain El Youssef, Andréa Slemian, Isabel Corrêa da Silva, Isabel Lustosa,Jorge M. Pedreira, Miguel Figueira de Faria, Nuno Gonçalo Monteiro e Roberta Stumpf.

Novidade - "Não Matarás" de Teresa Martins Marques

02.09.22

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Roma, Via Fani, 16 de Março de 1978. o sequestro de Aldo Moro durante 55 dias, o massacre da sua escolta e finalmente o seu assassínio. Que abalariam a Itália e chocariam o mundo. E acabariam com os três maiores partidos políticos italianos. Reivindicado pela organização terrorista Brigate Rosse, quem foram realmente os seus mandantes?

Este livro acompanha a investigação rigorosa que, nos últimos anos, tem vindo a lume na Itália, mostrando a rede de cumplicidades nacionais e internacionais, na origem dos crimes. Teresa Martins Marques, com ligações à Itália, a quem a personalidade, o carácter e a acção de Aldo Moro cativaram e o crime horrorizou.

Chocada com a recusa do governo democrata-cristão e do Partido Comunista em negociar com o grupo terrorista a sua libertação, leu tudo o que sobre o assunto se escreveu, falou com colaboradores, amigos, alunos e familiares, e ligou os fios que até hoje ninguém quis ou se atrevera a ligar.

Numa escrita de uma fluência singular, a autora junta os dados e reconstitui o que só numa obra de ficção podia ser contado. O rapto de Moro não foi para negociar. Foi para matar.