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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Como é que a Esfinge Perdeu o Nariz? E outras curiosidades sobre o antigo Egito" de Inês Torres

03.08.22

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Como é que os antigos egípcios se divertiam? Que língua falavam? Os seus túmulos eram mesmo armadilhados? Como foram, afinal, construídas as pirâmides? Os reis egípcios eram todos déspotas? Porque é que tantos deuses tinham cabeças de animais e corpos humanos? Em que consistia o processo de mumificação? Quem foi Cleópatra? E, afinal, como é que a famosa Esfinge ficou sem o nariz?

Estas são algumas das muitas perguntas a que a egiptóloga Inês Torres dá resposta neste livro, que nos leva numa extraordinária viagem de mais de três mil anos pela história do Antigo Egito. Num tom divertido e descomplicado, a autora traça um retrato vivo desta civilização que nos continua a fascinar, a inspirar e a despertar curiosidade.

Amplamente ilustrado, este livro percorre os costumes, a cultura, religião e política do Antigo Egito, desmistificando mitos e crenças comuns, revelando o trabalho feito nas várias escavações arqueológicas no Egito e abrindo as portas para o muito que ainda falta descobrir sobre esta civilização.

Escritos do Baú do Ministério # 1

03.08.22

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Ler de tudo (ou quase) - post de 13 de dezembro 2017

Uma nota importante a registar: este leitor lê um pouco de tudo. Lê ficção, história, política, divulgação científica. Depende muito do cérebro, do apetite, da vontade e do cansaço do cérebro, e desse recurso sempre precioso e extraordinariamente finito que é o tempo.

Muitas vezes tenho planeado ler o livro X e Y e depois acabo por ler o W e o Z porque o cérebro e/ou o tempo obrigam a mudar as prioridades.

Dentro dos vários géneros as escolhas são feitas com base em alguma referência positiva, na curiosidade ou no simples interesse num determinando tema ou autor.

Compro muito mais do que consigo ler, tenho sempre opções e vou construindo uma interessante biblioteca.

Há algumas coisas, no entanto, que me recuso a ler. Tenho tão pouco tempo para ler que me recuso a desperdiçá-lo com aquilo que considero que não vale a pena. É uma escolha que assumo correndo o risco de perder algo que até pode ser interessante.

Não leio com base nas modas ou porque fica bem ler um determinado autor. Leio o gosto, o que o meu cérebro precisa.  E será sobre essas leituras que aqui irei escrever.