Ministério dos Livros

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Sinopse:

Inspirando-se nas proezas de guerra levadas a cabo pelo pai e apoiando-se na sua própria experiência nas forças especiais, o aclamado aventureiro e ex-oficial do SAS Sir Ranulph Fiennes apresenta-nos a história das melhores forças militares de elite de sempre, como os Espartanos, os Templários, os Comandos ou os Navy SEAL.

Seja a lutar no campo de batalha, a conquistar fortes e castelos, a resgatar reféns ou em missões de reconhecimento de alto risco, é a homens destas forças que líderes de todo o mundo têm confiado as mais perigosas missões ao longo da História.

Dando a conhecer as suas origens e analisando o seu treino, armas e táticas, Ranulph Fiennes revela-nos as operações mais famosas de unidades que se destacaram pela sua coragem e ousadia, muitas vezes perante probabilidades impossíveis.

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Sinopse:

Horácio, jovem pastor de Manteigas, volta à Serra depois da tropa em Lisboa decidido a mudar de vida. Deixar o pastoreio, fugir da miséria e empregar-se numa fábrica de tecelagem é o sonho que lhe permitirá ter uma vida digna junto de Idalina, e formar uma família só sua.

Ascende à condição de operário e casa-se, mas vê-se obrigado a viver num casebre. A lã é também um trabalho duro. O horizonte continua estreito. Entretanto, a guerra rebenta e outros operários nutrem a esperança de um mundo melhor para os deserdados da fortuna...

Contando-se entre os livros de maior sucesso do autor, A Lã e a Neve é, indiscutivelmente, um dos grandes romances da literatura portuguesa do século XX, com o estatuto de clássico intemporal: ao mesmo tempo crónica de um regime político e social que marcou o nosso país, e romance de formação onde a paisagem se funde com o homem.

Coisas que acontecem numa semana de férias: há menos café, menos vontade de beber café, há mais tempo, maior disponibilidade para ler e com ela uma maior vontade para o fazer.

Os dias trabalho carregados de stress, no meu caso, puxam e muito pelo café o que por vezes só piora. O final de um dia agitado é normalmente curto, e se teve uma carga negativa pesada, trânsito e afins, reduz substancialmente a disponibilidade para ler. Não reduz a vontade, mas reduz a disponibilidade que se traduz por vezes em cair para cima livro 5 minutos depois de me ter sentado na cama.

Numa semana de férias os polos vão-se invertendo aos poucos, reduz-se o stress, reduz-se o café (que até começa a saber pior), e a vontade de ler alia-se à disponibilidade para garantir vários momentos de leitura ao longo do dia, mesmo quando as férias são passadas por casa.

É uma sensação ótima chegar ao final da semana de férias e sentir que os livros tiveram um papel importante no descanso da mente. Já o têm sempre, mas nestes períodos ganham um relevo maior porque são calmantes e energizastes. E não falo apenas da leitura, falo também da deambulação pela minha biblioteca, pelo remexer, arrumar, mudar de sítio, folhear os meus livros.

Não sei viver sem livros em nenhuma circunstância, mas sei ainda menos quando estou em período de descanso. São a minha terapia de descanso e não passo sem eles. E passo muito melhor sem café.