Ministério dos Livros

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Sinopse:

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Esta é a história de duas mulheres de diferentes gerações que fizeram parte da vida da autora. A primeira, a sua avó, foi adolescente nos loucos anos 20; a segunda, a sua mãe, viveu sob o salazarismo.

Maria Filomena Mónica, que atravessou as mudanças de Abril de 1974, avalia essas duas mulheres através de recordações, cartas, diários, fotografias e outros documentos.

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Ouvi e li algumas coisas sobre o livro “O Deserto dos Tártaros” de Dino Buzzati nos últimos anos, inclusive em listas dos melhores livros de sempre, mas, confesso, nunca me tinha despertado verdadeiro interesse até ser este mês a escolha do Clube de Leitura do PNL 2027.

Como tem acontecido na esmagadora maioria dos casos, esta leitura do Clube PNL2027 acabou por ser uma oportunidade para ficar a conhecer mais um grande livro. “O Deserto dos Tártaros” é um grande livro.

Giovanni Drogo é o personagem central da história, um jovem oficial que vai dedicar a sua vida a defender uma fortaleza (Bastiani) na esperança permanente de poder lutar contra o inimigo que deverá surgir das profundezas do deserto. Os anos passam, assim como a possibilidade de Drogo poder dar um propósito real à sua vida, já que o ataque nunca surge. E quando surge é tarde de mais.

Acho que se pode afirmar que “O Deserto dos Tártaros” é um livro sobre a busca de um sentido para a vida e sobre, como ele tantas vezes passa ao lado dos homens. Seja por decisões erradas, seja por escolhas alternativas que no final, se revelam menos afortunadas.

Considero que a parte final do livro é brilhante, na forma como o autor construiu a reflexão de Drogo, às portas da morte. Brilhantemente escrito e a apelar a uma profunda reflexão.

Grande livro, grande leitura.

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Este livro tem um propósito: servir de ferramenta a quem escreve. Prático e de fácil consulta, está organizado por ordem alfabética, de A a Z. É um livro que serve para desarmadilhar a língua, concentrando-se nas dúvidas que temos ao passar as palavras para o papel ou para o ecrã, não esquecendo as maravilhas do português, desde a sua origem à história das nossas letras.

A maior armadilha de todas é vermos a língua como um campo de minas. Entre as dúvidas e dificuldades, a verdade é que todos temos a gramática do português na cabeça; só precisamos de treinar e aprimorar o seu uso através da leitura, da escrita e da consulta de livros como este.

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Quando deu início à escrita de A Casa Grande de Romarigães, Aquilino Ribeiro adiantou que não era sua ambição escrever um romance, mas uma monografia ou uma história romanceada. Felizmente, esse seu propósito inicial gorou-se e o que nos proporcionou foi um dos livros mais marcantes da literatura portuguesa do século XX e um dos romances históricos mais notáveis da europeia. A narrativa constrói-se a partir de manuscritos encontrados no restauro da casa que foi solar dos Meneses e Montenegros e conta-nos a história das sucessivas gerações que, para o bem e para o mal, a habitaram. Uma trama ficcional que começa no tempo dos Filipes, mas que se estende por inúmeros momentos marcantes da nossa História, nomeadamente a Guerra da Independência, as Invasões Francesas e a Guerra dos Dois Irmãos.

Nos últimos tempos (anos, vá) mais de 95% das minhas corridas foi realidade depois das 11 da manhã, e provavelmente 90% ao final da tarde / noite.

Mas nem sempre foi assim. No passado cheguei a levantar-me de manhã muito cedo, noite cerrada e ia fazer a minha corrida antes do pequeno almoço.

Na semana que passou, muito devido às dificuldades em conseguir tempo e, para ser honesto vontade, no final do dia, decidi voltar a tentar as corridas matinais, por volta das 8 horas, depois do pequeno almoço e de deixar o pequeno na escola.

Quando o fiz, no passado, uma das maiores dificuldades era manter a cabeça entretida. Apesar de ter bom acordar, levantar e ir correr tem a sua dificuldade e muitas vezes sentia necessidade de qualquer coisa para o cérebro. Quando calhava era a música.

Sucede que agora há algo que me ajuda de sobremaneira e que facilitou e muito este regresso à corrida matinal: os audiolivros.

Já aqui enalteci um sem número de vezes os méritos dos audiolivros como complemento à “leitura física”, em particular nas minhas corridas, mas devo dizer que essa verdade ganha uma outra dimensão logo pela manhã. O audiolivro (para mim) acaba por ser o empurrão final e doce para a corrida matinal. Confere uma espécie de paz aos minutos de corrida.

O cenário é este: manhã fresquinha, o corpo está fresco, a cabeça não está cansada. Colocam-se os ténis e os calções, põem-se os auriculares com um bom audiolivro e lá vou eu. Tem sido revitalizador para corpo e mente e o dia tem rendido muito mais.

Obrigado corridas, mas muito obrigado audiolivros!

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Roma, ano 12 a.C. o imperador Augusto é todo-poderoso. Alix tem mais de cinquenta anos e é senador. O enviado romano encarregado de trazer os livros sibilinos da Grécia foi brutalmente assassinado e tudo parece apontar para os ferozes guerreiros de Esparta.

Será que as falanges querem vingar-se das legiões, enquanto tudo, da Acrópole de Atenas ao santuário de Delfos, está em ruínas? Para recuperar os preciosos livros de oráculos, Alix terá que pegar em armas. Mas que terrível segredo poderia valer o preço do sangue?

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Charlie não achava que Nick também pudesse gostar dele, mas agora são oficialmente namorados e até começa a sentir-se pronto para dizer aquela palavrinha: amo-te.
Nick sente o mesmo, mas tem tanto em que pensar, como se assumir ao seu pai, mas também no Charlie poder ter um distúrbio alimentar.
Enquanto o verão dá lugar ao outono e um novo ano escolar começa, Charlie e Nick estão prestes a aprender o que significa amar.
Este é o quarto volume de Heartstopper, a banda desenhada premiada (Goodreads Choice Awards) de Alice Oseman.

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Muito provavelmente o livro mais útil que li nos últimos anos. Claro, objetivo e com muita, mesmo muita, informação que tenho a certeza irei aproveitar num futuro próximo.

O autor é brilhante na forma como fala sobre o tema complicado, ou pelo menos, para mim complicado, a paternidade e a maternidade. O Dr. Mário Cordeiro está claramente de parabéns.

E há uma coisa da qual tenho a certeza: este não vai ser um livro que vou arrumar na prateleira. Vai andar por aí certamente para consulta nos próximos tempos!

Vai ser pai? Este é o livro que deve ler!

(Comentário escrito a 2 de outubro de 2014)

Comentário escrito hoje: uma leitura que vou ter de fazer a breve prazo! Vai dar muito jeito (outra vez)!

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Há uma nau afundada ao largo da Carrapateira que transportava ouro e prata, e uma expedição de arqueologia encontra-se em marcha. Porém, a certa altura desaparecem as cópias de cartas náuticas, os roteiros marítimos e equipamento muito importante. Terá sido algum caçador de tesouros? Será que a Sherlock e o Jossauro o vão encontrar?

Desta vez a Sherlock e o Jossauro vão passar as férias da Páscoa à beira-mar para resolver o mistério do tesouro de um navio afundado ao largo da costa alentejana, no século XVI - mas com piratas do século XXI!... Esta é uma história recheada de naus, ladrões, mergulhadores, pescadores e um par de miúdos atrevidos, decididos a resolver o mistério e ajudar a apanhar uns piratas… dos nosso tempos, claro. Há uma equipa de mergulhadores que vai procurar algo de muito valioso nos nossos mares, uma das mais importantes descobertas arqueológicas subaquáticas feitas no nosso país. Mas não são os únicos!... Os nossos amigos João e Rita não querem perder pitada e são apanhados pelos criminosos! Será que conseguem escapar? E o tesouro? Alguém o vai encontrar? Não percas esta aventura cheia de mistérios!