Ministério dos Livros

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Sinopse:

Todos nós imaginamos uma tribo como tendo uma base racial, étnica, nacional ou política, mas em África tribo é a língua que falamos.
Existem 7102 línguas no mundo. 7102 tribos.
Um terço delas pode desaparecer nas próximas décadas:
isso seria bom ou mau para a humanidade?
As línguas são o pilar da diversidade cultural, e a diversidade cultural é a base de todos os conflitos.
As línguas dividem as tribos.
Será que as línguas também podem unir as tribos?
Em caso afirmativo, estaríamos a fundir-nos numa tribo global? Estaríamos a construir uma paz em inglês?
Uma Pax English?

  Pax English é um livro sobre a forma como as línguas moldaram países, regiões e conflitos.
E como podem voltar a fazê-lo no futuro.
Pax English. A nossa tribo.

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Sinopse:

Canto de Mim Mesmo é talvez o poema mais importante da obra mais famosa de Whitman, Folhas de Erva, livro, então ignorado e hoje imortal, que revelou um homem de génio.
Canto de Mim Mesmo é um poema inovador, tanto pela forma quando pela linguagem e pelos temas que aborda, tendo-lhe valido inclusivamente ser alvo de censura - tão em voga na altura quanto hoje.
Este grande poema de Whitman é, à sua maneira, um épico americano que celebra a democracia (e, consequentemente, a igualdade) como forma de vida, o ciclo de crescimento e morte como algo natural, a beleza do indivíduo na sua individualidade e no colectivo que é o universo, assim como a natureza, o sexo e a sexualidade como expressão e fusão do eu com os outros e com a natureza.

Este Canto de Mim Mesmo, que faz o elogio do autoconhecimento, da liberdade e da aceitação de «mim mesmo» e de todos os outros, não poderia ser mais actual, num mundo que se fragmenta e se sepulta numa visão de desagregação, o poeta promove a união dos corpos, das almas e do eu.

Este post é sobre uma história deliciosa que foi conhecida recentemente e que junta dois ingredientes maravilhosos: uma criança e um livro.

A história é sobre um pequeno de 8 anos, Dillon que vive no estado do Idaho nos EUA e que decidiu... escrever um livro.

Colocou mãos à obra e em alguns dias transformou um caderno em branco num livro escrito e ilustrado por si a que chamou “The Adventures of Dillon Helbig’s Crismis” (foto acima). A história tem o próprio Dillon como personagem principal e envolve uma viagem no tempo depois de uma estrela explodir sobre a sua árvore de Natal.

Entretanto, aquando de uma visita com a avó à biblioteca local, o pequeno levou o seu livro, e, às escondidas, sem dar cavaco a ninguém, coloco-o entre outros livros de ficção.

Mais tarde acabou por contar à mãe o que tinha feito, e esta entrou em contacto com a biblioteca. Para sua surpresa os bibliotecários tinham encontrado o livro e tinham ficado tão sensibilizados que catalogaram o livro e colocaram-nos na área das novelas gráficas para poder ser requisitado.

O gesto e o livro do pequeno Dillon atraíram a atenção da impressa local e pouco tempo depois o livro tinha uma lista de espera de mais de 50 pessoas. A história acabou por chegar ao New York Times e pelos vistos há várias editoras interessadas em publicar o livro.

O pequeno escritor diz que quer fazer da escrita profissão e já tem ideias para próximos livros.

Digam lá que não é uma história de mão cheia. Vou ficar atento. Se o livro for publicado vou ser cliente de certeza.