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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Carta à Geração que Vai Mudar Tudo" de Raphaël Glucksmann

08.02.22

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

«Catástrofe climática? Inexorável!
Extinção da biodiversidade? Irremediável!
Globalização financeira, deslocalizações, explosão das desigualdades? Fatal!
Declínio das democracias, erosão dos direitos, crescimento dos ódios? Irreversível!
Todos vos dizem que é assim, que nada podem fazer. Então para quê lutar, agir, sonhar?»

Numa carta aberta apaixonada e cheia de esperança, o ensaísta, realizador e eurodeputado Raphaël Glucksmann exorta os jovens a enfrentar os desafios da sociedade actual, lutando contra os fatalismos. Não se resignem. Ser jovem hoje é ter na mão o poder de pertencer à geração que vai mudar tudo.

«A indiferença e a resignação são mortíferas. Não se desinteressem pelo vosso futuro. Não se resignem. Não se tornem cínicos antes de terem experimentado o idealismo. Não sejam velhos antes de serem jovens.
Tenho um só objectivo na política: devolver à democracia a sua juventude perdida, a sua força e a sua beleza. Para isso, são vocês a chave, a única chave.
Esta é a vossa vez! É a hora. A vossa hora.»

Livros e Filmes : "O Poder do Cão"

08.02.22

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“O Poder do Cão” foi um dos últimos filmes vistos cá em casa. Trata-se de um filme muito bem conseguido, com excelentes interpretações e que está entre os candidatos mais falados para os Óscares de 2022 (que serão conhecidos hoje).

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O filme é baseado no romance com o mesmo nome do autor americano Thomas Savage e eu andei vários dias às voltas na minha cabeça porque não me conseguia lembrar de onde me reconhecia o livro e o autor.

Ontem ocorreu-se-me e consegui localizá-lo no longínquo início da década de 90, no meu 9º ano de escolaridade na secretária da minha professora de inglês (Professora Isabel, não me recordo do apelido). Lembro-me que a ouvir comentar com alguns colegas que era um livro excelente (estava a lê-lo à data), um pouco puxado para a nossa idade da altura, mas que todos devíamos ler mais tarde.

Até hoje continuo na ignorância em relação à qualidade do livro, mas com a recente edição em português bem sou capaz de um dia destes confirmar se a professa Isabel tinha razão. Se tiver em conta a qualidade do filme, é bem provável que tenha.