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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Gente Ansiosa" de Fredrik Backman

31.01.22

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Visitar um apartamento que está à venda não costuma redundar numa situação de perigo. A menos que seja antevéspera de Ano Novo, e um ladrão inexperiente tenha decidido assaltar um banco onde não há dinheiro. Quando assim é, torna-se inevitável que não haja sequer um plano de fuga, e se acabe com uma data de reféns acidentais.
Felizmente, podemos confiar na pronta intervenção das autoridades. A menos que os dois polícias responsáveis pelo caso não se entendam nem saibam o que fazer.
Ainda assim, acreditamos que tudo correrá bem, em particular se os reféns permanecerem calmos. A menos que sejam os reféns mais idiotas de todos os tempos: uma analista bancária com ideias suicidas, uma adorável velhinha com motivações pouco transparentes, um casal reformado com uma paixão enorme pelo IKEA, duas recém-casadas, prestes a serem mães, que andam sempre às turras, uma agente imobiliária com entusiasmo a mais e talento a menos, e uma pessoa vestida de coelho.
Com um sentido de humor excecional, que cativou milhões de leitores em todo o mundo, e personagens tão imperfeitas quanto tocantes, Fredrik Backman volta a surpreender com esta história sobre gente idiota e ansiosa e os laços invisíveis que (n)os unem.

Críticas de imprensa
«[Um] romance peculiar e rico […] Irónico, sábio e muitas vezes engraçado, é uma história totalmente original que proporciona puro prazer.

People

Mais uma vez, Backman consegue captar a complicada essência do ser humano […] Inteligente e comovente.

The Washington Post

[Este] romance […] atinge o ponto ideal entre o profundamente perspicaz e o absurdamente engraçado […] Abracei este livro […] com um sorriso no rosto e lágrimas nos olhos.

USA Today

Uma análise profundamente engraçada e calorosa de como as experiências individuais podem unir um grupo aleatório de pessoas. Backman revela as muitas imperfeições de cada personagem com enorme empatia, lembrando-nos que as pessoas são sempre mais do que a soma das suas falhas.

BookPage

Uma história com comédia e tragédia, que certamente agradará aos fãs de Backman.

Kirkus Review

[A] narrativa fechada e cheia de surpresas […], a ação enérgica e envolvente, levam à reflexão sobre o casamento, a paternidade, a responsabilidade e as pressões económicas globais. Comédia, drama, mistério e análise social, este romance é indefinível, exceto pelo puro prazer de leitura que proporciona. Altamente recomendado.

Library Journal

7 dias, 7 livros, ou um livro por dia sei o bem que me fazia

31.01.22

Cópia de as minhas leituras de agosto (9).png

Este post nasce de uma conversa entre colegas de trabalho na semana passada. “O que eu não dava por uma semana de descanso para fazer só o que me apetecesse”, foi o mote, “O que eu não conseguiria ler nesses dias”, foi o que me ocorreu.

Assim, aquilo que acabei por fazer mentalmente foi pensar numa lista de 7 livros que gostaria mesmo de ler, 1 livro por dia, durante uma semana, já agora num local calmo. Uma espécie de retiro “zenliterário” para livrólicos. Depois de maturar um pouco (não pode ser muito se não perco-me) e passar os olhos pela minha biblioteca, diria que seriam estes os meus 7 escolhidos.

- “Sapiens” de Yuval Noah Harari. “Sapiens” é o primeiro e também o único livro de Harari que ainda não li. Comecei pelo livro “Homo Deus”, li também “21 Lições para o Século XXI”, mas tenho esta falha.

- “O Nome da Rosa” de Umberto Eco. Muito provavelmente o clássico que tenho há mais tempo em lista de espera que já por inúmeras vezes esteve na calha para ser “o próximo”.

- “Um Longo Caminho Para a Liberdade” de Nelson Mandela. Li alguns livros sobre Nelson Mandela ao longo dos anos, mas nunca tive “coragem” de agarrar a sua autobiografia.

- “Crime e Castigo” de Dostoiévski. Mais um clássico que nunca agarrei e sobre o qual muito frequentemente recebo a indicação “tens mesmo de ler”. Seria uma excelente oportunidade para o fazer.  

- “Memórias da II Guerra Mundial” de Winston S. Churchill. Este “monstro” já foi parcialmente lido, mas ficou muito longe de ser concluído. É uma espécie de livro que atraí e repele ao mesmo tempo.

- “O Ano da Morte de Ricardo Reis” de José Saramago. O livro de Saramago que tenho empurrado com a barriga nos últimos anos. Ainda no ano passado li “A Viagem do Elefante” e este voltou a ficar na prateleira.

- “A Sexta Extinção” de Elizabeth Kolbert. Um livro muito cotado, vencedor de um Pulitzer e mais uma leitura da qual só tenho boas recomendações. Outro eterno adiado.

O critério? Algumas das (acredito) melhores e mais adiadas leituras que tenho nas minhas prateleiras.

Bem sei que precisaria de fazer maratonas de leitura para conseguir ler estes sete livros em sete dias, mas gostaria de poder viver e arriscar a experiência... um livro por dia, sei o bem que me fazia!