Ministério dos Livros

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Sinopse:

No Fédon, de Platão, assistimos às horas finais do filósofo Sócrates. Condenado a uma dose mortal de cicuta antes do cair da noite, Sócrates escolhe passar o seu último dia em diálogo com os seus discípulos. Debate-se o conceito de conhecimento como reminiscência das ideias, mas o tema central do diálogo é a imortalidade da alma e o consequente dever do homem de viver virtuosamente, para que após a sua morte a alma possa transitar para um sítio bom. Demonstrados os seus pontos, Sócrates banha-se, para que o seu corpo não tenha de ser limpo post mortem e, apesar de antes da hora preceituada, toma a cicuta: sente-se pronto e seria ignominioso arrastar o momento.

O objectivo da filosofia de preparar o homem para a morte é por excelência encarnado em Sócrates, que parte em serena dignidade após uma vida dedicada à busca pelo conhecimento.

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Sinopse:

Três dos mais reputados e estimulantes pensadores da atualidade refletem sobre a Inteligência Artificial, as transformações que está a provocar na sociedade e o que isso significa para todos nós.
Uma Inteligência Artificial (IA) aprendeu a ganhar partidas de xadrez escolhendo jogadas que os grandes mestres nunca tinham considerado. Outra IA descobriu um antibiótico novo ao analisar propriedades moleculares que os cientistas não compreendiam. Aviões a jato manobrados por IA conseguiram derrotar pilotos experientes em combates simulados. A IA está a entrar nos motores de busca online, no streaming, na medicina, na educação e em muitos outros domínios,  e, ao fazê-lo, está  a alterar a forma como os humanos experienciam a realidade.

Em A Era da Inteligência Artificial, Kissinger, Schmidt e Huttenlocher revelam o impacto da IA no conhecimento, na política e nas sociedades em que vivemos, e apresentam-nos a uma era marcada pela coabitação entre humanos e a IA que começa agora a despontar.

Estes dois pares de ténis velhos e gastos fizeram, em conjunto, pelas minhas contas, mais de 5000 kms de corridas nos últimos anos, mas destes apenas 1/5 foi devidamente aproveitado para os livros.

Passo a explicar: apesar de hoje serem um hábito, não foi assim há tanto tempo que descobri as maravilhas dos audiolivros e que eles se tornaram uma companhia das minhas corridas. Na prática, apenas no último ano e pouco comecei a fazer dos audiolivros um complemento das corridas, complementei-as e acabei por juntar duas coisas que adoro.

Vem isto a propósito de ter posto a pensar que, na prática, desperdicei 4000 kms de livros. Não vale a pena fazer disso um drama, mas a verdade é que tivesse descoberto os audiolivros mais cedo poderia ter aproveitados muitas horas de leituras.

Confesso que no início tinha as mesmas reticências em relação aos audiolivros que tenho em relação aos ebooks, no entanto, e como tanta coisa na vida, acabou por ser uma experiência a custo que se transformou num casamento feliz. Fiz a experiência e percebi as enormes vantagens que poderia ter.

As corridas e as “leituras ouvidas” empurram-se mutuamente. Hoje vou correr mais vezes porque quero continuar a ouvir um livro e vice-versa. Para mim é uma equipa vencedora que sugiro, sejam nas corridas seja nas caminhadas. Experimentem e vejam se funciona convosco!