Ministério dos Livros

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Sinopse:

Com fotografias a cores e cerca de 200 imagens inéditas que revelam pela primeira vez essas descobertas recentes.
Soterrada sob três camadas de lava, Pompeia só foi descoberta em 1748 - ou seja, 1600 anos depois da erupção do Vesúvio - durante uma escavação fortuita. Se até então existia «o mistério de Pompeia», a partir dessa data começou o período de maravilhamento e de revelação: habitações e corpos humanos, utensílios e obras de arte, mosaicos e frescos, animais e veículos — tudo estava na exata posição em que tinha sido atingido pela tragédia. Por isso, Pompeia é o mais extraordinário sítio arqueológico do mundo romano.

Há dez anos, em novembro de 2010, a trágica derrocada de um dos mais belos edifícios de Pompeia acabou por permitir fantásticas descobertas na velha cidade romana: mais frescos (como o de Leda e o cisne) até então desconhecidos, subterrâneos e manuscritos importantíssimos, azulejos ou alimentos, esplêndidas amostras de arquitetura ou vestígios dos hábitos quotidianos dos que ali viviam, da culinária à vida amorosa e sexual, das celebrações ao contacto com o invisível.

No centro deste ressurgimento de Pompeia estava o arqueólogo Massimo Osanna, diretor-geral do parque arqueológico e um dos grandes sábios capazes de abrir mais portas nesse fascinante mundo romano. Este livro é uma biografia de Pompeia e dos seus habitantes - e mostra pela primeira vez as novas descobertas. Escrito para o público em geral e não apenas para os especialistas, é uma aventura prodigiosa no mundo da Antiguidade.

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Sinopse:

Clanton, Mississippi, 1990. Jake Brigance vê-se envolvido num julgamento complexo quando é nomeado advogado de Drew Gamble, um tímido rapaz de 16 anos acusado de assassinar um agente das forças de segurança locais. São muitos os que em Clanton desejam um julgamento rápido e a pena de morte, mas Brigance descobre que há mais nesta história do que pode parecer à primeira vista. O seu empenho feroz em salvar Drew da câmara de gás porá a sua carreira, a sua estabilidade financeira e a segurança da sua família em jogo.

Aquele que poderá ser o mais pessoal e perfeito thriller jurídico da carreira, já lendária, de John Grisham, oferece uma oportunidade para que aprofundemos a nossa ligação com a icónica cidade de Clanton, no Sul dos Estados Unidos, e com alguns dos mais bem urdidos personagens do autor, queridos de tantos leitores. O resultado final é um romance absolutamente gratificante que é, em simultâneo, espelho dos nossos dias e intemporal, com vivacidade de espírito e emoções fortes em igual medida - acima de tudo, uma lição de coragem e compaixão. Depois de Tempo de Matar e de A Herança, é agora chegado Tempo de Clemência, o mais poderoso thriller jurídico de Grisham.

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Sinopse:

Entre outubro de 1979 e julho de 1980, José Saramago percorreu o país lés a lés a convite do Círculo de Leitores, que comemorava o décimo aniversário da sua implantação em Portugal. Disse o autor após essa deambulação, misto de crónica, narrativa e recordações, que «o fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite... É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos». Este é um livro decisivo para José Saramago, na medida em que se constituiu como um marco que ofereceu ao autor condições materiais para se dedicar à escrita a tempo inteiro. Esta edição especial de Viagem a Portugal inclui todas as fotografias que Saramago fez ao longo da sua viagem — quase todas inéditas —, a par de fotografias de Duarte Belo, e a sua publicação coincide com o início das comemorações do Centenário de José Saramago.

A leitura está longe de ser apenas o que esta citação retrata, mas a verdade inquestionável é que também é muitas vezes, pelo menos para mim.

Pode ser perante as crueldades da vida ou apenas perante um dia mau, a leitura tem efetivamente uma droga que confere um adormecimento agradável, ou até mais do que isso, é muitas vezes uma porta para uma outra dimensão onde não há stress, dor, cansaço ou ansiedade. Diria que é esse um dos grandes superpoderes da leitura, que eu costume aproveitar com muito frequência. Aliás, ainda ontem à noite foi a última vez.