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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Destinados à Guerra - Poderão a América e a China escapar à armadilha de Tucídides" de Graham Allison

03.11.21

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Mais sobe o livro aqui

Sinopse:

Allison traça um percurso essencial para evitar um confronto catastrófico. Destinados à Guerra será estudado e debatido durante décadas.»
Kevin Rudd, antigo primeiro-ministro da Austrália

«A Armadilha de Tucídides identifica um desafio essencial à ordem mundial: o impacto de uma potência em ascensão sobre uma potência dominante. Li o livro com grande interesse. Só espero que as relações entre os Estados Unidos e a China sejam o quinto caso a ter uma resolução pacífica, em vez de o décimo terceiro a desencadear uma guerra.»
Henry Kissinger, antigo secretário de Estado dos EUA

«Graham Allison torna os dilemas mais difíceis da nossa política externa acessíveis tanto a especialistas quanto ao cidadão comum. Foi por isso que me aconselhei frequentemente com ele, tanto como senador como na qualidade de vice-presidente. em Destinados à Guerra, Allison apresenta-nos um dos grandes desafios do nosso tempo - lidar com a relação crucial entre a China e os Estados Unidos.»
Joe Biden, presidente dos EUA

«Um dos livros mais profundos e intelectualmente estimulantes que alguma vez li sobre as relações mais importantes do mundo: os Estados Unidos e a China. Se Graham Allison estiver certo - e acho que está -, a China e os Estados Unidos devem prestar atenção às lições deste estudo extraordinário para evitar uma guerra que nenhum dos lados ganharia.»
General David Petraeus, presidente do KKR Global Institute, ex-director da CIA e ex-comandante do US Central Command

«Graham Allison, um teórico e profissional extremamente respeitado no campo da segurança nacional, é também um mestre em história aplicada. Podemos apostar que os dirigentes chineses irão ler os avisos de Allison sobre a Armadilha de Tucídides. Só gostava de ter tanta certeza em relação aos dirigentes americanos. Mas todos os cidadãos que se querem informados deviam ler este livro.»
Niall Ferguson, senior fellow na Hoover Institution, Stanford University e autor de The War of the World

Novidade - "Uma Cidade nas Nuvens" de Anthony Doerr

03.11.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Constantinopla, século XV. Idaho, século XXI. Argos, uma nave interestelar, no futuro. Um romance sobre crianças a caminho da idade adulta, em mundos de perigo, que encontram resiliência, esperança e - um livro.

Anna, uma órfã de 13 anos, vive dentro das muralhas de Constantinopla, numa casa de mulheres que bordam vestes paroquiais. Alegre, insaciável e curiosa, Anna aprende a ler e encontra um livro, a história de Éton, cujo maior desejo é tornar-se um pássaro e voar para um paraíso utópico no céu.

É este livro que Anna lê à sua irmã doente, enquanto as muralhas do único sítio que conheceu na vida são bombardeadas na queda de Constantinopla. Fora das muralhas está Omeir, um rapaz de aldeia, a muitos quilómetros de casa, recrutado para o exército invasor, juntamente com os seus adorados bois. Os caminhos de Anna e Omeir estão prestes a cruzar-se.

Quinhentos anos mais tarde, numa biblioteca do Idaho, Zeno, um octogenário que aprendeu grego quando foi prisioneiro de guerra, dirige cinco crianças numa encenação da história de Éton, que foi preservada, contra todas as expectativas, até aos dias de hoje. Entre as estantes da biblioteca está uma bomba, ali deixada por Seymour, um adolescente problemático e idealista. E, num futuro não muito distante, na nave interestelar Argos, Konstance está sozinha num compartimento, a escrever a história de Éton, que o seu pai lhe contou. Konstance nunca esteve na Terra.

Este é um livro em que os vários tempos e lugares refletem a nossa enorme ligação - entre nós mesmos, com outras espécies, e com os que vieram antes de nós e aqueles que habitarão o mundo depois de já não estarmos aqui.

Dedicado aos «bibliotecários de outrora, de agora e dos anos por vir», Uma Cidade nas Nuvens relembra-nos o valor do ato primordial do amor: cuidar - dos livros, da Terra, do coração humano.

Críticas de imprensa
 
«Um milagre narrativo.»
Kirkus

«Provavelmente o melhor livro do ano.»
Washington Post

«Grandioso.»
The Guardian

«Maravilhoso.»
Publishers Weekly

«Fenomenal.»
Library Journal

«Impressionante e inspirador.»
Entertainment Weekly

«Uma reflexão sobre o destino, o livre arbítrio e o modo como, em tempo de guerra, as pequenas escolhas podem ter grandes consequências.»
The New Yorker

«Realidade e ficção histórica misturam-se num livro doce e amargo.»
People

«Um dos dez melhores livros do ano.»
The New York Times Book Review

Leitura - "Filosofia para Crianças" de Jordi Nomen

03.11.21

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Mais sobre o livro aqui

Os livros servem um conjunto de propósitos variados, entre eles está o de ajudar a compreender e ajudar os nossos filhos. A escolha desta leitura veio precisamente nesse sentido.

O livro acabou por se revelar um pouco mais teórico do que estava à espera, não obstante ter presente que teria sempre de o ser já que estamos no campo da filosofia. Ainda assim, trata-se de um livro com uma importante mensagem sobre a filosofia enquanto base estruturante da capacidade de pensar e de ter visão crítica sobre tudo, de não aceite nada por totalmente adquirido, de questionar.

Acredito verdadeiramente que a ideia acima deve ser estruturante de um ser humano, e é a falta dela que leva a que observemos tanta superficialidade, adesão a ideias sem fundamento e defesa de ideais sem sustentação real, ou pura e simples a atos de estupidez.

A ideia essencial a reter com este livro é que temos, enquanto pais, um papel importante a desempenhar da dinamização da capacidade de pensar, no sentido lato da palavra, e que a filosofia é uma ótima ferramenta para o conseguir. Uma leitura para tirar apontamentos, com a ajudas dos ensinamentos dos mais importantes filósofos.

Em bom rigor, acho que nunca tinha refletido muito sobre isso, mas eu sou um bom exemplo disso, e até à leitura deste livro nunca me tinha apercebido bem da importância que teve a leitura de “O Mundo de Sofia” de Jostein Gaarder.