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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Sapiens: Os Pilares da Civilização - (Novela Gráfica, vol. 2)" de Yuval Noah Harari e David Vandermeulen; Ilustração: Daniel Casanave

26.10.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Segundo volume da extraordinária adaptação ilustrada do bestseller internacional Sapiens - História Breve da Humanidade.

E se há 12 mil anos os humanos tivessem voluntariamente caído numa armadilha da qual nunca mais conseguiram sair? Sapiens: Os Pilares da Civilização explica-nos como de caçador-recoletor nómada o Homo sapiens aprendeu a domesticar plantas e animais tornando-se sedentário.

Esta é a história de como o trigo tomou conta do planeta, de como um casamento improvável entre um deus e um burocrata criou os primeiros grandes impérios do mundo, e de como a guerra, as epidemias, a fome e a desigualdade social se tornaram para sempre uma parte da condição humana.

Neste segundo volume da adaptação ilustrada de Sapiens - História Breve da Humanidade para novela gráfica, Yuval Noah Harari, em parceria com o escritor David Vandermeulen e o ilustrador Daniel Casanave, faz-nos uma vez mais viajar através dos séculos, investigando, desta feita, uma das maiores transformações da História: a Revolução Agrícola e as suas inesperadas consequências para a sociedade humana.

Ilustrado a cores, original e cheio de humor, este livro é indicado para quem quer continuar o diálogo iniciado em Sapiens: História Breve da Humanidade e para apresentar o universo e as ideias de Noah Harari a novos leitores, curiosos pela história e pela ciência, e pelo que tem sido o longo e agitado percurso do ser humano até aos dias de hoje.

Novidade - "O Caçador de Elefantes Invisíveis" de Mia Couto

26.10.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Mia Couto volta a um género literário que pratica com reconhecida mestria desde a sua primeira obra em prosa, a coletânea Vozes Anoitecidas, que a Caminho publicou no já longínquo ano de 1987.

O Caçador de Elefantes Invisíveis recolhe sob este título, que é também o de um dos contos antologiados, as belas histórias que a revista Visão vem publicando mensalmente.

Aproveitou a oportunidade para lhes dar uma demão, mais ou menos intensa aqui e ali, e presenteia-nos com um livro que está à altura das melhores obras que neste género se escreveram em língua portuguesa. O estilo é sóbrio e preciso, os temas são vários e diversos, o lugar donde o autor vê o mundo e o retrata neste livro é tão amplo que nele cabe tudo.

Entre a história do pobre velho, ou melhor, de um velho pobre que recebe em casa um enfermeiro em serviço de rastreio da covid 19, e, já no fim do livro, a conversa das estátuas que descem dos seus pedestais, descem e não são derrubadas, para conversarem sobre os males e os equívocos deste mundo, entre uma e outra destas histórias o leitor encontra personagens e cenas que não lhe sairão tão cedo da memória.

O Caçador de Elefantes Invisíveis é uma vez mais Mia Couto no seu melhor.

Notícias Livrescas

26.10.21

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- A escritora moçambicana Paulina Chiziane é a vencedora do Prémio Camões de 2021. O Prémio Camões é o maior prémio de prestígio da língua portuguesa.

- A Biblioteca Internacional de Munique divulgou a sua lista dos melhores livros infantis de 2021. Na lista de 200 títulos com origem em 54 países, constam duas obras portuguesas, “Noa” de Susana Cardoso Ferreira e ilustração de Raquel Costa e também “Para que serve?” de José Maria Vieira Mendes, ilustrada por Madalena Matoso.

- O primeiro livro de José Saramago, “Terra do Pecado” de 1947, foi lançado pela primeira vez em castelhano na semana passada com o título "La Viuda".

- Em Espanha acabou o mistério por trás da “escritora” Carmen Mola, “autora” de vários livros policiais de sucesso, inclusive o livro “Noiva Cigana” já traduzido para português. Por ocasião da atribuição do Prémio Planeta ficou a saber-se que afinal por trás de Carmen Mola estão três homens Antonio Mercero, Jorge Díaz e Agustín Martínez e não uma professora de liceu, mãe de três filhos que ensina álgebra de manhã e escreve romances de violência selvagem e macabra durante as tardes no seu tempo livre, conforme se pensava.

- A Livraria Lello emitiu uma carta aberta onde apela a que os livros passem a ser objeto de prescrição médica. A carta defende que os livros são "um alicerce insubstituível de sanidade mental", pelo que devem ser "despesa da saúde". Mais informação no site da livraria.