Ministério dos Livros

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Mais um membro da minha wishlist.

Sinopse:

As religiões estão na ordem do dia e entram nas nossas casas a pretexto de notícias sobre os piores incidentes político-militares. Se queremos tornar o mundo mais vivível, não podemos ignorar «o outro» e as suas raízes profundas. E a religião é, talvez, a raiz mais profunda de todas.

Em História Concisa das Grandes Religiões, a equipa do historiador João Gouveia Monteiro oferece a todos os leitores uma visão panorâmica de seis influentíssimas tradições religiosas: por um lado, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islão, as religiões proféticas, que nasceram do tronco de Abraão e que são o fundamento da cultura ocidental e do Médio Oriente; por outro, o Hinduísmo, o Budismo e o Confucionismo - as «religiões místicas e sapienciais» que cresceram na Índia e na China.

Trata-se de um livro didático e não confessional, por onde desfilam algumas das personagens e das obras que mais marcaram a nossa História: os profetas bíblicos; Jesus e o Novo Testamento; Maomé e o Alcorão; os sábios videntes que compuseram os Vedas na Índia; os renunciantes hindus que inventaram a metafísica das Upanixades; Siddhârta Gautama, o Buda, que concebeu uma nova explicação para o sofrimento humano; e Confúcio, o grande mestre chinês recordado pelos seus discípulos nos Analectos.

Uma aventura fascinante, não só pela beleza e força das personagens e dos textos, mas também pela comovente constatação do esforço desmedido do ser humano para se superar e transcender.

Um livro cheio de lições para o tempo presente.

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Os livros de JRS que tem como protagonista Tomás Noronha são sempre uma leitura obrigatória para mim. Este não será exceção. Disponível a partir de hoje.

Sinopse:

O cadáver de um etólogo aparece num tanque do Oceanário. Pistas comprometedoras são descobertas na posse da sua colaboradora Maria Flor. A Judiciária decide prendê-la. Só uma pessoa a pode ajudar: Tomás Noronha.

Para ilibar a mulher, Tomás terá de encontrar o verdadeiro autor do crime. Isso implica compreender o trabalho secreto da vítima. E decifrar uma misteriosa pintura esotérica de Hieronymus Bosch. No fim do caminho está um dos mais maravilhosos segredos da natureza.

A inteligência, a emoção e a consciência animal.

Quem é o verdadeiro assassino? Porque foi morta a vítima? Qual a relação entre o homicídio e a pintura mística de Bosch? E, sobretudo, que ligação existe entre o crime e o genocídio que os seres humanos lançaram contra a vida no nosso planeta?

Quem são as verdadeiras bestas? Nós ou os animais?

Com O Jardim dos Animais com Alma, o escritor favorito dos portugueses está de volta com uma aventura que coloca o Homem diante da natureza e nos mostra quão bestas são os humanos e quão humanas são as bestas.

Baseando-se na pesquisa científica mais avançada, José Rodrigues dos Santos revela-nos as grandes descobertas recentes sobre os animais e confronta-nos com a sua verdadeira natureza.

Os livros são uma fonte, ou pelo menos é assim que eu os vejo. E são uma fonte onde podemos beber várias coisas, prazer, conhecimento e também orientação.

Em relação ao último ponto, orientação, a necessidade surge em grande medida porque há cá em casa um pequeno de 6 anos a ganhar personalidade e nem sempre é fácil perceber o que se está a passar, onde começa o mimo (ou mimado) e onde podem estar eventuais situações que criem raízes com problemas.

Assim, temos tentado encontrar alguns livros que ajudem no processo, uns de natureza mais prática, outros de natureza mais teórica como é o caso deste “Filosofia para Crianças” de Jordi Nomen, ou se quisermos, a importância de ajudar os mais pequenos no exercício de pensar, na prática, a base tudo.

Pode parecer simples, mas o ato de pensar tem muito que se lhe diga, e se olharmos à nossa volta percebemos porquê e também que há muita falta dessa atividade.

Educar uma criança é algo que não tem manual, porque cada uma é como cada qual, como se costuma dizer, mas podemos sempre encontrar nos livros dicas, sugestões, exercícios que nos ajudem a fazer melhor. Até mesmo os que nos dizem algo com que não concordamos nos ajudam, já que mesmo o “como não fazer” é uma aprendizagem.

Este pequeno livro, dá-nos uma visão sobre a importância de encaminhar as crianças para o pensamento crítico e para atividade de pensar por si mesmos. Não sei se é partilhado pelos leitores desse lado, mas do meu é algo que espero conseguir não falhar enquanto pai, pelo que, vou procurando ferramentas que me ajudem.

Um ponto curioso: acho que só ao ler este livro me apercebi verdadeiramente da rela importância que teve na minha vida o livro “O Mundo da Sofia”. Falarei sobre isso dentro em breve.