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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Trabalhos e Paixões de Benito Prada" de

10.10.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

O único romance de Fernando Assis Pacheco na colecção de ficção de língua portuguesa da tinta-da-china.

Benito Prada, filho de Filemón e Nicolasa, galego de Casdemundo, está ainda vivo em 1949 quando o generalíssimo Franco vem à Universidade de Coimbra receber o título de doutor honoris causa em Direito. Se pudesse — expressão muito sua — esborrachava-o como quem esborracha uma mosca.

Para trás ficaram os seus trabalhos e paixões: a casa pobre, o pai afiador, as poucas letras aprendidas na Meiga de Ventosela depois o salto para Portugal, a fortuna começada com uma carroça nas feiras, os amores, a guerra, o medo, a ira, tudo envolvido pelo manto da morrinha de que não pôde nunca livrar-se.

Desses trabalhos e paixões nos fala aqui Fernando Assis Pacheco. E, recordando-se da velha picaresca aprendida nos clássicos do género, oferece-nos um romance exemplar, onde a História se transforma em estória e o humor não é mais do que uma disfarçada ternura por tudo aquilo que está vivo e mexe.

Críticas
 
«Uma labareda, saga ardente, acelera o coração, dá um nó nas tripas do leitor. Bem-haja!, como dizem os de Coimbra.»
Jorge Amado

Novidade - "Viagem pelos Sete Pecados da Colonização Portuguesa" de Henrik Brandão Jönsson

10.10.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

O impacto da expansão marítima e da colonização portuguesa é fortemente sentido ainda hoje. Deixou heranças mais negativas do que aquilo que nos permitimos admitir na história que costumamos contar, e levou muito mais do que ouro, pimenta e canela.

Escrito de uma perspetiva antropológica, este livro serve ao leitor o contraditório, o outro lado da História.

Inspirado pela ideia bíblica dos sete pecados capitais, o jornalista e escritor sueco Henrik Brandão Jönsson embarca numa viagem ao mundo das antigas colónias portuguesas para retratar a vida como ela é hoje.

Durante a sua jornada, descobre que as ex-colónias serviam como um contraponto ao ambiente conservador da então metrópole, uma válvula de escape onde o sexo, o álcool e o jogo floresciam.