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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "O Ano do Dilúvio" de Margaret Atwood

01.10.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Os tempos e as espécies estão a mudar rapidamente. A sociedade e a estabilidade ambiental estão a desmoronar-se. Adão, o líder dos Jardineiros - uma seita dedicada à fusão de ciência e religião, bem como à preservação de toda a vida vegetal e animal - há muito previu um desastre natural que alterará a Terra como a conhecemos. Agora aconteceu, obliterando a maior parte da vida humana.

O Sol já brilha no céu, dando ao cinzento do mar o seu tom avermelhado. Os abutres secam as asas ao vento. Cheira a queimado. O dilúvio seco, uma praga criada em laboratório pelo homem, exterminou a humanidade. Mas duas mulheres sobreviveram: Ren, uma dançarina de varão, e Toby, que do alto do seu jardim no terraço observa e escuta. Está aí mais alguém?

Um livro visionário, profético, de dimensões bíblicas, que põe a nu o mais ridículo e o mais sublime do ser humano: a nossa capacidade para a destruição e para a esperança. Negro, terno, inquietante, violento e hilariante, revela Margaret Atwood no seu melhor.

Críticas de imprensa
 
«Margaret Atwood no pináculo dos seus prodigiosos poderes criativos.»
Elle

«Por detrás deste romance encontra-se uma acesa preocupação ambiental, bem como uma indagação, esta mais subtil, acerca daquilo que faz de nós humanos.»
Telegraph

«Um livro envolvente e visceral que exibe o seu talento de pura contadora de histórias, com energia, inventividade e panache narrativa.»
The New York Times

«Estamos desde a primeira página nas mãos de uma contadora de histórias que nos conduz a uma frescura de compreensão e de deleite… Esta é a obra de uma imaginação intrépida.»
The Globe and Mail

«Seja onde for que encaixe O Ano do Dilúvio – ficção científica, sátira, ficção especulativa, distopia, alegoria (sinceramente, pouco importa), uma leitura atenta deixa-nos com a sensação de que poderíamos acordar neste mundo.»
New Scientist

«A maior escritora viva do Canadá sabe, sem sombra de dúvida, contar uma história viciante.»
The Washington Post

Leituras: o mês de setembro e as perspetivas para outubro

01.10.21

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Primeiro dia do mês, momento para fazer ponto de situação das leituras de setembro e pensar nas leituras para outubro.

Setembro foi um mês de extremos, duas semanas de férias e de boa leitura, duas semanas de regresso intenso à realidade com alteração de rotinas (regresso ao trabalho fora de casa, entrada do pequeno na escola) e menos leitura.

Consegui concluir a leitura do livro “Frankenstein em Bagdad” de Ahmed Saadawi, li “A Ordem” de Daniel Silva, a minha leitura dos dias de férias à beira da piscina. e conclui ainda “A Balada do Medo” de Norberto Morais, a leitura do mês de setembro do Clube de Leitura do PNL 2027. Pelo meio avancei bastante no extraordinário livro de Daniel Kahneman, “Pensar, Depressa e Devagar”, mas que não consegui concluir ainda. Os audiolivros, pelos motivos que já aqui expliquei, estão em standby, pelo que, não ouvi nenhum em setembro.

Dito isto, vamos às perspetivas, conservadoras e ainda não totalmente definidas para outubro. As únicas leituras certas serão “Fahrenheit 451” de Ray Bradbary, a leitura do mês do Clube de Leitura do PNL 2027, e a conclusão de “Pensar, Depressa e Devagar”. Depois existem várias hipóteses, ainda não confirmadas, de géneros bastante distintos: “Exalação” de Ted Chiang, o novo livro da economista Mariana Mazzucato, “Economia de Missão” e “Porque Acreditar na Ciência” de Naomi Oreskes, entre outros.

Vamos ver como decorre o mês, a disponibilidade existente e se aparece algo que chame mais à atenção. Por exemplo o novo livro de Jose Rodrigues dos Santos que sairá no final do mês.