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Nos últimos meses fui criando algumas pilhas de livros por arrumar, uns recentemente comprados / oferecidos, outros retirados das prateleiras. A ideia era criar uma espécie de fila de espera para próximas leituras, mas, na prática, tem sido pouco mais do que pilhas de livros por arrumar.
Este fim de semana que passou decidi que precisava de fazer alguma coisa com as pilhas, pelo volume que já tinham e também porque, às tantas já não sabia bem que livros as compunhas. Assim, ajeitei prateleiras, arrumei uma boa parte, mas consegui ter tempo também para dedicar a folhear e a ler alguns trechos de uma boa parte deles, na maioria dos casos para lamentar ainda não os ter lido.
De tudo o que folheei deixo aqui alguns destaques de livros que terei, de alguma forma, de conseguir ler a breve prazo.
“Exalação” de Ted Chiang – do melhor que se pode ler em matéria de ficção científica. Anda a ser adiado há vários meses.
“Pensar, Depressa e Devagar” de Daniel Kahneman – estava previsto para este mês. Tenho as melhores referências deste livro, sempre com o cunho de obrigatório.
“O Mapeador de Ausências” de Mia Couto – um livro premiado de um autor premiado. Está em stand by porque estou a ler também do autor (juntamente com José Eduardo Agualusa, “O Terrorista Elegante e Outras Histórias”.
“Nada a Temer” de Julian Barnes – mais um autor que ando a adiar apenas de ler apenas bons comentários sobre os seus livros e a sua escrita. Para breve também, espero.
“Como Evitar um Desastre Climático” de Bill Gates – um livro atual de um autor que tenho sempre em grande conta e que faço sempre por ouvir / ler. Este tem de ser lido até final do ano.
“O Clube do Crime das Quintas Feiras” de Richard Osman – um caso sério de popularidade na Inglaterra; um policial que desperta muita curiosidade;
“A Era do Capitalismo de Vigilância” de Shoshana Zuboff – outro livro que tenha registado como obrigatório, com recomendações em larga escala.
“Apeirogon” de Colum McCann – a história de amizade entre um israelita e um palestiniano contada por um autor de renome. Só com este argumento está “comprado”.
Enfim, podia continuar quando indefinidamente... o mais difícil, como sempre, é a gestão mental... porque sei que não conseguirei ler todos a breve prazo... mas, irei ler tudo o que me for possível. E isso basta-me.