Ministério dos Livros

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Cá está o muito aguardado, novo livro de Paula Hawkins.

Sinopse:

- Já são conhecidos os 54 semifinalistas do Prémio Oceanos. Portugal conta com 20 livros escolhidos. A lista completa pode ser encontrada aqui.

- Uma boa notícia para os aderentes aos audiolivros (com é o meu caso) A venda de audiolivros beneficia de taxa reduzida do IVA, tal como sucede com os livros em papel e ebooks.

- Paul McCartney irá publicar um novo livro autobiográfico onde constarão 154 músicas inéditas dos Beatles assim como histórias nunca contadas.

- O FMI divulgou uma lista de 5 livros a ler para descomplicar a economia. Mais informação nesta notícia do Jornal de Negócios.

- Uma notícia pelas piores razões: a Hungria decidiu restringir a venda de livros infantis de temática LGBTQ+, em alguns casos os estabelecimentos estão mesmo proibidos de o fazer se estiverem próximos de escolas ou igrejas. Andamos para trás no tempo...

- Já estão nas livrarias os primeiros títulos da coleção de Clássicos da Penguin em português, 65 anos depois do seu nascimento no Reino Unido. São sete para já, sendo que a editora planeia editar 12 novos a cada ano.

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Sinopse:

Uma luz nova e objetiva sobre a guerra de África: está aqui a verdadeira realidade dos números

Com novos dados sobre a guerra de África (1961-1975), o tenente-coronel Pedro Marquês de Sousa dá-nos a realidade do que foi a mobilização dos militares portugueses e a dos movimentos independentistas, as baixas militares e civis, as despesas do Estado Português, a quantidade de armas, de aeronaves, de navios, de viaturas.

Toda a logística dos três ramos das Forças Armadas, fruto de uma investigação ampla e rigorosa, enriquecida com tabelas, gráficos e mapas.

O impacto que a guerra de África teve na sociedade, na economia e na história dos povos de quatro nações justifica esta obra, que regista a quantidade de seres humanos envolvidos militares, guerrilheiros e civis, os mortos, os feridos e os dados estatísticos sobre os combates, revelando a evolução das operações militares nas três frentes, Angola, Guiné e Moçambique.

No sábado que passou fui em família à Feira do Livro e não comprei nenhum livro... para mim. Dentro dos dois sacos que trouxemos vieram, no entanto, 11 livros, divididos entre os dois outros livrólicos cá de casa.

A magia da Feira do Livro muda com o tempo. Há dez, quinze anos atrás podia passar (e passei) quatro ou cinco horas seguidas a circular entre editoras e alfarrabistas, encontrando pechinchas, gerindo da melhor forma o orçamento disponível, agora grande parte da magia é ver o pequeno a procurar livros para ele.

Atualmente meu contacto com os livros é muito maior ao longo de todo o ano. Compro muito mais livros durante o ano e guardo menos para a Feira, no entanto, tenho um pequeno para educar e prosseguir a iniciação ao mundo dos livros, e Feira do Livro é um momento sublime para tal.

Embora a esposa do Ministério também tenha aproveito para abastecer a estante com várias oportunidades a muito bom preço, a visita foi acima de tudo um momento mais dedicado à pesquisa e seleção de livros novos para o pirralho que desde que soube que vinha à feira que andava todo entusiasmado.

Eu aproveitei para passar na Gradiva e agradecer em pessoa o apoio que esta editora tem dado ao Ministério dos Livros através da disponibilização dos seus livros. Aqui fica, também por escrito o meu muito obrigado.

Sei que voltarei pelo menos mais uma vez, e aí, provavelmente com outra atenção, para também fazer algumas compras. Desta vez, e nem por isso com menos encanto, a visita foi dedicada à iniciação ao mundo livresco!

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Sinopse:

Depois de roubar milhões a um cartel de drogas, John Tango mudou-se para um vilarejo remoto na Bolívia, acreditando ter encontrado o local perfeito para se aposentar. Mas o acaso muda tudo, o seu novo vizinho e o seu filho também parecem estar a fugir de um passado complicado.

Quando estes são atacados por três homens armados, Tango sai em sua defesa e mata os atacantes.

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Leitura de comentário de março de 2010

Terminei a leitura do livro de Timothy Garton Ash “Free World”.

O livro é muito interessante sendo que apenas pequei por estar a lê-lo muito tarde, já que a edição é de 2004 e, por conseguinte, tem, à data alguns aspetos relativamente desenquadrados.

Ainda assim é uma obra que ajuda a entender a encruzilhada do mundo atual, os problemas com que nos deparamos e a necessidade que existe de olharmos para eles numa perspetiva positiva.

Muito focado, intencionalmente, nas divergências / consonâncias Europa / EUA ajuda-nos a perceber melhor este “relacionamento” e dá-nos uma ideia do mundo muito realista.

A única parte do livro menos realista é o seu final. Aceito o otimismo do autor, no entanto acho que para um historiador deposita demasiadas esperanças no ser humano, por muito que isto me custe dizer, e por mais que o futuro dependa daquilo que nós estamos disposto a fazer, não sou tão crente como Garton Ash.

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Sinopse:

Morta no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1945, Anne Frank é uma das figuras trágicas de século XX. A sua história, conhecida apenas pelas páginas do seu diário, publicado em 1947, é aqui recontada através de Mouschi, o gato que viveu com ela no anexo de Amesterdão, onde esteve escondida com a família entre 1942 e 1944.

Mouschi existiu realmente e foi levado para o anexo por um companheiro de cativeiro de Anne Frank. A rotina de um grupo de pessoas refugiadas do terror nazi e a esperança numa libertação que acabou por não chegar são assim narradas neste livro por um animal de estimação, cujo relato imaginário, mas rigorosamente factual, lhe conferiu o direito de se converter em personagem literária, daquelas que vêm para ficar.

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Sinopse:

Esta é a história de como a Mimi conheceu o gato Rogério. Quando a Mimi se muda para a sua grande casa, está tudo muito silencioso.

Primeiro, a Mimi convida as suas irmãs a ficarem dias consigo, depois, uns estranhos animais de companhia, e segue-se o caos. A Mimi teme ficar sozinha para sempre até que avista um gato preto desgrenhado.

É uma aventura ternurenta da Mimi e Rogério.

"Libreria" - Londes - Reino Unido

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Sinopse:

Haverá pior escritor do que Charles Bukowski para escrever sobre o amor? E, em simultâneo, haverá melhor escritor para o fazer? Nestas páginas vemos o poeta debater se com as complicações e complexidades do amor, o sentimento que a todos toca. Alternando entre a amargura e a ternura, o romantismo e o desbragamento, Bukowski expõe as várias faces do amor, em todo o seu espectro de sentimentos e manifestações: a entrega e o egoísmo, a abnegação e o narcisismo, a miséria e a redenção, acima de tudo o seu mistério. Compilados por Abel Debritto, biógrafo do autor, estes poemas revelam um Bukowski brilhante, mordaz, brincalhão, metafísico, até sentimental. o amor é o prisma pelo qual o grande poeta americano observa o mundo e o partilha connosco: uma observação por vezes doce, por vezes ácida, sobre esse sentimento tão inescapável quanto fugidio, tão belo quanto cruel.