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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Apostar no cavalo errado" de Eric Barker

08.06.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Muitos dos conselhos que nos dão para alcançarmos o sucesso são lógicos e bem-intencionados, mas estão totalmente errados…

Por vezes é o talento que nos faz alcançar o sucesso, outras vezes é exatamente o oposto.

O que é verdade e o que são apenas mitos? Os melhores alunos são sempre bem-sucedidos? As “boas pessoas” ficam sempre em último? A autoconfiança é uma virtude ou apenas uma ilusão?

Um patinho feio pode tornar-se um cisne, se encontrar o lago certo. Aquilo que nos diferencia, os hábitos que tentamos mudar, as características que na escola nos fizeram ser perseguidos, podem até dar-nos uma vantagem imbatível.

Baseado em publicações científicas, dados estatísticos, casos reais e no testemunho de líderes e académicos de topo, Eric Barker vai mostrar os dois lados de cada moeda, revelar o que realmente determina o sucesso e a felicidade e, acima de tudo, demonstrar como qualquer um de nós pode alcançá-los.

CRÍTICAS

“Por alguma razão, algumas das pessoas mais inteligentes que conheço leem Eric Barker religiosamente. Este livro era há muito esperado e finalmente chegou.”

Ryan Holiday, autor bestseller do Wall Street Journal

“Uma obra prima. Impossível resistir a esta receita para viver uma vida melhor.”

Robert Sutton, Professor na Universidade de Stanford

“Baseado em factos, rico em revelações pertinentes e deliciosamente mordaz.”

Adam Grant, autor bestseller do New York Times

Book quote

08.06.21

Cream and Brown Illustration Social Science Class

 

Esta é uma frase simples, mas carregada de significado.

Retirado da parte final do brilhante livro de Irene Vallejo Moreu, “O Infinito num Junco”, esta frase simboliza não só uma das linhas condutoras da História do Livro que a autora nos conta, mas também uma verdade que lhe confere (ao Livro) a dimensão de uma das maiores invenções da Humanidade.

Acredito que esta conclusão é universal e não apenas dos amantes dos livros, embora estes (onde me incluo) lhe atribuam uma valência bem maior. O livro como elemento perpetuador da memória e da história é um dos principais feitos do Homem, e a prova maior disso está em tudo o que não sabemos antes dele e dos seus antepassados, e em tudo o que não esquecemos porque eles passaram a existir.

É por isso também que acredito que o livro não perderá o seu valor. Precisamos dele para perpetuar o que sabemos, para não nos esquecermos do bem e do mal, para registar e diferenciar o que interessa do que não interessa, e a verdade da mentira.

É uma sorte ter os livros para matar o esquecimento.