Ministério dos Livros

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Sinopse:

São histórias reais de gente inventada e histórias inventadas de gente real, mulheres destemidas e homens combativos, mas também capazes de momentos desprezíveis e de atitudes medrosas. Corajosos e malandros, mentirosos, que fazem pela vida. Gente de carne e osso que aprendeu a desconfiar e a sobreviver num país do solidó, sempre com aquela musiquinha em fundo, atrevida e monótona, divertida e medíocre. No país do solidó, estes retratos são instantâneos das vidas verdadeiras que não aparecem nos jornais nem na sociologia universitária, mas frequentam as redes sociais e as igrejas que ainda restam. Entre o conto e a crónica, trocando os nomes e avariando as grandes teorias sobre o funcionamento da pátria, J. Rentes de Carvalho não dá explicações sobre um mundo que não quer ser explicado — mas observa-o com humor, cumplicidade, atrevimento, uma compreensão que não pede distância mas proximidade. São personagens que não receberão medalhas no Dia de Portugal; mas compõem um dos melhores retratos de todos nós.

CRÍTICAS DE IMPRENSA

«A escrita romanesca de J. Rentes de Carvalho é um exercício de saturação e exacerbação a que podemos chamar hiperliteratura.»

Público

«É verdade também que importa haver, no grupo extenso e variado de romancistas lusos, quem assuma o papel de retratista das figuraças dos palanques deste tempo.»

Sábado

«J. Rentes de Carvalho retrata Portugal como o vê a partir da Holanda, onde vive há mais de cinquenta anos: um país onde a democracia ainda não saiu do papel, uma sociedade dominada pelo medo do que é e do que há de ser, um povo cuja aparência de brandos costumes esconde uma violência tremenda.»

Rádio Renascença

«Vital, violento, implacável, lúcido e aquiliniano, virtuoso no vocabulário popular e numa escrita que alavanca a tradição oral, O Meças é um livro do desassossego.»

Visão

«Rentes de Carvalho, vivo e ativo, é um dos melhores prosadores da língua lusa.»

João Pereira Coutinho, Folha de São Paulo

«Rentes de Carvalho escreve com a elegância e a destreza de quem maneja o florete.»

José Riço Direitinho, Ler

«O melhor de um livro de Rentes de Carvalho é tudo.»

Sara Figueiredo Costa, Time Out

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Por opção, não tenho lido muito sobre a pandemia, mas tenho noção de que, para percebermos melhor o que aconteceu, e o que aí vem, em termos políticos, económicos, socais, é importante ler o que escreve quem sabe. Fareed Zakaria sabe.

Quem conhece o seu programa na CNN, “GPS”, que também passa na RTP3, está habituado a ver os temas serem tratados com rigor, objetividade e espírito crítico. O livro segue a mesma linha. Fareed Zakaria apresenta-nos de facto 10 lições importante que devemos tirar, seguir num mundo pós-pandémico. Fá-lo de uma forma clara, informativa e objetiva, sempre sustentada por factos (em mais de 600 notas ao longo do livro).

Num tom que varia entre o negativismo, para algumas situações, e o otimismo para outras, Zakaria desenha-nos uma realidade que nos ajuda a perceber melhor o mundo em que vivemos e vamos viver daqui para a frente. A palavra chave que faz questão de repetir é cooperação. No geral estou em total concordância com a sua perspetiva.

Mesmo sem ter lido muito sobre o pós-pandemia, não tenho dúvidas em afirmar que esta será uma obra de referência sobre o tema. O autor é fator de credibilidade, o livro é um reflexo disso. Leitura altamente recomendada.

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Sinopse:

Chegámos ao verão, e com ele chegam as tradicionais escolhas de livros para este período, que, para muitos, em algum momento, será de férias, e, eventualmente de mais leitura.

Por cá ainda não dei conta de haver nenhuma publicação que se tenha dedicado ao tema, mas lá por fora já podemos encontrar muitas listas com as melhores leituras para o verão.

Confesso que gosto de espreitar estas escolhas porque normalmente encontro sempre livros que não conhecia e que acabam por despertar o meu interesse.

Assim, e para quem também possa ter o mesmo interesse, aqui ficam algumas das escolhas que encontrei, em particular em jornais internacionais e outras publicações. Boas escolhas e boas leituras!

The Guardian

The Boston Globe

Philadelphia Inquirer

Wired

Le Figaro

Chicago Tribune

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Poderemos compreender as principais potencialidades e limitações dos conhecimentos hoje adquiridos em genética humana?

O que é o ADN?

O que são testes genéticos?

E testes genómicos?

No nosso país, são escassas as publicações que procuram dar resposta a estas questões candentes no contexto da actual 4ª Revolução Industrial.

Na esperança de ajudarem a suprir essa coluna, os autores convidam o leitor a acompanhá-los numa fascinante viagem, desde a descoberta das células e dos cromossomas até às mais recentes inovações da genética humana.

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Deixo-vos hoje a minha wishlist atualizada para o início do verão. Para além de ter retirado as compras do último mês fiz também algumas mexidas, retirando alguns livros para a “2º liga” da wishlist e fazendo ascender outros à “1º Liga”.

Das novas entradas destaco as seguintes:

Dois livros referidos por Bill Gates nas suas escolhas para o verão, um já traduzido, “A Ciência do Sistema Humanitário” de Matt Richtel e “Under a White Sky – The Nature of The Future” de Elizaeth Kolbert.

“O Instituto para o Acerto dos Relógios” de Ahmet Hamdi Tanpinar é um livro que fiquei a conhecer através de Carlos Vaz Marques no “Governo Sombra” e que, depois de fazer alguma pesquisa, fiquei efetivamente interessado.

A concelho de um amigo que muito prezo inclui também “Disse-me um Adivinho” de Tiziano Terzani. Vem com forte recomendação.

“Unidos” é um livro da ativista turca Ece Temelkuran. Estive a espreitar e fiquei curioso com a mensagem que pretende passar.

Alterei a capa de “Humanidade – uma história de esperança” de Rutger Bregman que vai ter tradução em português a sair já em julho pela Bertrand.

Adicionei o livro “Raízes Brancas” de Bernardine Evaristo que irá sair por estes dias, e também “Civilizações” de Laurant Binet, duas obras que invertem o curso da história como a conhecemos.

Em inglês juntei três títulos, “The President´s Daughter” de James Patterson e Bill Clinton, a continuação do livro “O Presidente Desapareceu” que saiu recendente nos EUA, “The Maidens” de Alex Michaelides, o novo livro do autor de “A Paciente Silenciosa” e ainda o novo livro de Sally Rooney, autora de “Pessoas Normais”, que se irá chamar “Beautiful World, Where Are You” e chega em setembro.

Registo ainda para “Beartown” de Frederik Backman, autor que ando para ler há muito e “O Clube do Crime das Quintas-Feiras” de Richard Osman, um policial que me chamou à atenção.

Por fim um livro que daqueles que me chama sempre a atenção, de curiosidades científicas, “Uma Série de Felizes Coincidências” de Sean. B. Carroll.

Muitas novidades, muita coisa interessante para um verão de leituras (e de compras!). Espero que possam tirar algumas ideias! Boas leituras!

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Os serviços internacionais de informações de segurança agitam-se ao saber da existência de um estudo secreto sobre uma arma de nova geração. Duas organizações, uma semigovernamental, a outra formada por mercenários, entram em confronto, tentando obter vantagem. Entre elas, está um jovem português.

André Marques-Smith leva uma vida pacata enquanto diretor do Gabinete de Informação e Imprensa do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Mas Freelancer, a sua outra identidade, é um agente secreto implacável, metódico e sedutor. Durante uma operação, faz uma descoberta. No entanto, tal como na vida, há valores que a tudo se sobrepõem.

Vencedor do Prémio Literário Note! 2012, O Espião Português é o livro que revelou Nuno Nepomuceno. Thriller sofisticado, com um ritmo vertiginoso, funde elementos tradicionais da ficção de espionagem, com uma abordagem inovadora, onde nem sequer falta a homenagem aos valores familiares portugueses. Um romance imprevisível, que não conseguirá parar de ler

Biblioteca de Muyinga - Burundi

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Sinopse:

Um homem envolvido num acidente tenta passar uma mensagem a quem o acudiu, mas só Os Sete a conseguem decifrar!
Conseguirão eles chegar a tempo de impedir uma tragédia?

Uma iniciação à leitura perfeita para os mais pequenos e uma forma emocionante de lerem os clássicos de Enid Blyton.