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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "O Castelo" de Franz Kafka

18.04.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Cristalizado no coração de um inverno perpétuo, ergue-se um castelo despido, tão esbatido na paisagem que se diria ser uma cidadezinha miserável com um amontoado de casas aldeãs. K. é um agrimensor, ou talvez não, recrutado para lá prestar os seus serviços pelo invisível conde Westwest e pelos enigmáticos e inalcançáveis «senhores do Castelo». Perdido na burocracia labiríntica da administração condal, K. deambula pela aldeia, onde não é bem-vindo, envolve-se sexualmente com uma empregada de balcão, salta de um albergue para o outro, aceitando, por fim, o cargo de contínuo da escola. Na sua inconfundível escrita sem fôlego, Franz Kafka grava em O Castelo, romance póstumo e inacabado (como todos os três que escreveu), a força de uma narrativa que se debruça sobre a espera, a frustração e a impotência perante um mundo turvo e intransponível. A presente tradução, de Álvaro Gonçalves, segue o manuscrito original (cuja escrita Kafka iniciou em janeiro de 1922 e interrompeu definitivamente em setembro do mesmo ano), que anula as profundas alterações introduzidas pelo seu amigo e testamenteiro Max Brod, na sua primeira edição de 1926.

Novidade - "Sá Carneiro, a Caminho da Liberdade - 2º volume (1973-1974)" de Francisco Sá Carneiro

18.04.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

O Instituto Francisco Sá Carneiro e a Alêtheia Editores reeditam a coleção de sete volumes que reúnem o pensamento e ação política de Sá Carneiro. Este segundo volume, prefaciado por Francisco Pinto Balsemão, compreende o período de janeiro de 1973 a abril de 1974.

No início de 1973, Francisco Sá Carneiro renuncia ao seu mandato de deputado à Assembleia Nacional. A saída do deputado independente e liberal é fortemente mediatizada. Na mesma altura, é lançado o semanário "Expresso", onde Sá Carneiro assina desde o primeiro número a coluna "Vistos", que se torna popular e alvo da censura do regime. Nos meses que antecedem o 25 de abril de 1974, Francisco Pinto Balsemão refere-se a Sá Carneiro como a maior figura política da atualidade.
Um líder em afirmação que enfrenta o regime do Estado Novo fora de São Bento. A sua luta pela liberdade e democracia tornam-no num dos pais civis da nossa democracia.

«Mas o que acima de tudo é, em justiça, devido às pessoas, é a sua liberdade. Sem ela não há paz efetiva. Sem ela a ordem exterior, enquanto existe, assenta numa situação explosiva. Sem ela por mais que se diga, o progresso é ilusório.»
Francisco Sá Carneiro, 13 de janeiro de 1973