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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Uma Mulher Sem Importância" de Sonia Purnell

12.04.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Virginia Hall a socialite americana que ajudou a ganhar a Segunda Guerra Mundial, está envolta no esquecimento, apesar dos seus atos heroicos.
Nesta biografia sem precedentes e minuciosamente pesquisada, a autora traz à luz do dia uma das maiores heroínas de sempre desta época negra da História mundial.
Um livro que ressalva a importância da responsabilidade, perseverança, desenvoltura, lealdade, da nossa história e o respeito por todos os seres humanos.
Virginia foi a primeira mulher civil condecorada com a Distinguished Service Cross, em setembro de 1945.

Em 1942, a Gestapo enviou uma transmissão urgente: «Ela é a mais perigosa de todas as espias aliadas. Temos de a encontrar e destruí-la.». O alvo era Virginia Hall, uma socialite americana que conseguira entrar para o Special Operations Executive, a organização de espionagem chamada de «Ministério da Guerra Não Cavalheiresca», de Winston Churchill.

Apesar de ter uma prótese de madeira na perna esquerda, Virginia foi a primeira mulher aliada a ser enviada para trás das linhas inimigas, ajudando a acender a chama da Resistência Francesa.

Virginia estabeleceu uma vasta rede de espiões por toda a França, organizou a chegada de armas e explosivos, dinamitou pontes, libertou prisioneiros, tornando-se num elemento central da Resistência. Embora o seu rosto surgisse em cartazes e tivesse a cabeça a prémio, Virginia recusou sistematicamente a ordem de evacuação.

Acabaria por escapar, depois de revelado o seu disfarce, numa arrojada e perigosa viagem a pé através dos Pirenéus, em direção a Espanha. Mas regressaria determinada a salvar mais vidas, conduzindo uma campanha de guerrilha vitoriosa e libertando dos nazis áreas de França já depois do Dia D.

Não fumo, logo leio

12.04.21

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Quem passa muito tempo do horário de trabalho ao telefone ao à frente de um computador, sabe que às tantas (quando é possível), precisa de fazer uma pausa, seja para um café, ou dirão alguns, para um cigarro, como forma de dar alguns minutos de descanso ao cérebro.

Reconheço que só mais recentemente comecei a dar a devida importância a estas pequenas pausas, como forma de descanso, mas também como forma de ultrapassar momento de maior stress.

Sucede que, como ando a tentar reduzir o café, e não fumo, a minha alternativa mais viável é... um livro, que diga-se de passagem, tem resultado muito bem.

Para mim, mais importante do que o sair do espaço físico onde estou, é tirar de lá a cabeça, e, por isso, o livro é o elemento perfeito. Sempre que possível, dez minutos de manhã, dez minutos à tarde, meia dúzia de páginas e o cérebro ganha uma nova energia.

O ato de colocar o cérebro a receber qualquer coisa de completamente diferente resulta num momento de acalmia e de tranquilização, sem nicotina nem cafeína.

Só lamento não ter descoberto isto há mais tempo. Não sei se resulta com toda agente, mas fica a dica!