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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Novidade - "Procura-se Lucky Luke" de Matthieu Bonhomme

10.04.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

«No jogo do amor é cada uma por si e à primeira que o beijar»

Lucky Luke regressa pela mão do artista Matthieu Bonhomme!

Cobiçado por três belas mulheres, com a cabeça a prémio, como é que o nosso cowboy preferido se vai conseguir safar desta situação?

Depois do imenso sucesso de O Homem Que Matou Lucky Luke, esta é mais uma das aventuras imperdíveis do cowboy que dispara mais depressa que a sua própria sombra!

Novidade - "Quem Dá Puns?" de Nick Caruso e Dani Rabaiotti; Ilustração: Alex G. Griffiths

10.04.21

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Os cães dão puns. Os gatos dão puns. Os cavalos dão puns (muitos!). Mas... e as cobras? As aranhas? Os polvos? Então e os chimpanzés? As chitas e os dinossauros?

Será que consegues adivinhar que animais dão puns?
Deixa-te surpreender com as respostas deste livro!

Neste guia cheio de gases dos teus animais favoritos (e de outros que talvez não conheças), vais descobrir que animais dão os puns mais fedorentos, quais são os que dão mais puns e de onde vem todo este cheirete.

Até vais ficar a saber que há uma espécie que tem o seu código secreto de puns!

Livros que chegam até ao Ministério - "Quando os Dias se Fizerem Frios”

10.04.21

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Mais um livro que chegou até ao Ministério e que partilho aqui convosco.

Trata-se do livro “Quando os Dias se Fizerem Frios” de João Pedo Martins.

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É um pequeno ensaio com pouco mais de 100 páginas, que reúne algumas reflexões sobre o modo de estar na vida, nomeadamente a importância excessiva que se atribui às coisas fúteis, a maior parte das vezes inúteis, em detrimento do que é verdadeiramente importante para que a vida tenha sentido.

Excerto: “Quando os cabelos da cor da neve dominarem a tua face e os dias se fizerem frios porque a gélida solidão será a única presença constante a teu lado quando os dias se fizerem de insistente saudade, tu vais lembrar as tardes quentes, de quando levavas a passear os pequenos e havia risos de alegria, papéis, rebuçados e pipocas espalhadas pelo carro. Recordarás as brincadeiras deles, de quando usavam a mangueira do jardim para se molharem uns aos outros em vez de regarem as árvores. E a tua voz a recomendar menos confusão, mais economia de água, de energia elétrica. Recordarás aquelas mãos pequenas que mexiam na tua orelha enquanto os olhos se tentavam fechar entregando-se ao sono. O urso de peluche de olhos grandes largado no banco de trás do carro que te acompanhava regularmente até ao trabalho. O mesmo que ficava ali a aguardar o regresso do dono no fim do dia. (…)”

Mais sobre o livro aqui.

Mais sobre o autor aqui.