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Hoje deixo-vos mais um livro que chegou até ao conhecimento Ministério dos Livros recentemente.
Trata-se do livro “As flores de plástico não morrem” e é um projeto de escrita colaborativa de vários autores.
Abaixo mais detalhe sobre a obra na sinopse e ainda na press release para todos os leitores que possa ter interesse. O livro pode ser encontrado aqui.
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Sinopse:
Uma parteira que quer acabar com a própria vida. Um assassino profissional que se apaixona por quem não deve. Um inspetor com vários crimes por resolver. Traição, culpa, remorso, amor. Vários sentimentos, várias personagens, várias histórias.
As flores de plástico não morrem é um livro escrito durante o confinamento de 2020, de forma encadeada, por vários autores de diferentes pontos do país - e não só – cujo objetivo comum foi transformar os tempos de incerteza numa experiência única e inesquecível.
Press Release
Doze escritores amadores dão vida a uma história encadeada durante a pandemia
O livro, titulado 'As flores de plástico não morrem’, nasce de um projecto espanhol de escrita colaborativa com o qual partilha o primeiro capítulo e a metodologia
'As flores de plástico não morrem' é uma obra escrita durante a pandemia por doze autores anónimos de diferentes profissões e de forma encadeada, de maneira que cada pessoa dava seguimento à história que recebia do anterior autor, sem saber de quem se tratava, sem possuír normas de como devia continuar a obra e sem saber quem seria o seguinte participante.
A ideia surgiu da jornalista espanhola Thais Lozano com o livro 'Los pájaros no beben vino’ do qual surge esta versão portuguesa. Ambos partilham o primeiro capítulo sendo que a evolução de um e de outro seguem caminhos completamente diferentes, tendo contado no primeiro projecto com quinze autores espanhóis e no segundo com doze autores portugueses.
A quantidade de tempo livre que as pessoas -a maioria em teletrabalho ou em situação de lay-off- tinham durante o confinamento esteve detrás desta ideia.
A lista de escritores é formada por Thais Lozano, João Pedreira, Vítor Almeida, Luís Pereira, Teresa Gama, António Soares, Dário Carvalho, Mariana Pedreira, Nuno Estêvão, Christianne Monteiro, Nuno Sousa, Rui Pereira e Luís Pedreira, que também participa na obra espanhola.
"Trata-se de uma história com vários personagens que, à partida, não têm qualquer relação entre eles mas que acabam por se ver envolvidos numa teia comum", afirma Luís Pedreira, coordenador do projecto português.
Ao receber cada capítulo o coordenador decidia a quem reenviá-lo, tendo em conta a imaginação e a racionalidade de cada um, sempre em função do que parecia ser necessário à medida que a história avançava.
O projecto foi tomando forma à medida que os participantes, residentes em distintas partes de Portugal e não só (Espanha, Abu Dhabi, ...) foram querendo participar. O mais chamativo é que apenas dois são jornalistas, sendo que os restantes nunca pensaram sequer escrever um livro.
Tal como no projecto espanhol a obra começa com a história de Julia, uma médica que sofre um choque em plena pandemia devido à perda de uma paciente. Um assassino profissional que se apaixona por quem não deve, um inspector com vários crimes por resolver, traição, culpa, remorso e amor são alguns dos restantes ingredientes.
'As flores de plástico não morrem' já se encontra publicado e poderá ser adquirido em breve através da plataforma online da editora Sítio do Livro.