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Uma compra e leitura obrigatória. Lançamento mundial.

Sinopse:

«Dispomos já de algumas ferramentas necessárias para uma mudança de rumo, e quanto às que não possuímos, o que aprendi sobre clima e tecnologia permite-me acreditar que seremos capazes de as inventar e aplicá-las no terreno, evitando assim, se não perdermos mais tempo, um desastre climático.»
BILL GATES

Neste livro necessário e factual, Bill Gates traça um plano prático, abrangente e acessível, mostrando-nos de que maneira o mundo pode eliminar as emissões de gases com efeito de estufa, a fim e a tempo de evitarmos um desastre climático.
Bill Gates passou a última década a estudar as causas e os efeitos das alterações climáticas. Com a ajuda de peritos no domínio da física, química, biologia, engenharia, ciência política e finança, procurou saber o que tem de ser feito para que o planeta não caminhe em direção a uma catástrofe anunciada. Neste livro, além de explicar porque temos de alcançar a neutralidade carbónica, o autor apresenta-nos os passos concretos fundamentais para o êxito desse objetivo.
Oferecendo-nos uma visão esclarecedora dos desafios que nos esperam e apoiado no seu vasto conhecimento em matéria de inovação e do que envolve lançar novas ideias no mercado, Bill Gates indica-nos as áreas em que a tecnologia está a ajudar-nos a reduzir emissões, onde e como podemos tornar a tecnologia atual mais eficiente, onde são necessárias novas soluções, e quem se encontra já a desenvolvê-las. Por fim, o autor dá-nos conta do seu plano, um guia prático e concreto para alcançarmos a neutralidade carbónica, sugerindo não só as políticas que os governos devem adotar, mas o que nós, indivíduos, podemos fazer para nos mantermos todos, incluindo os nossos líderes, responsáveis pelo êxito desta missão crucial.
Alcançar a neutralidade carbónica será tudo menos fácil, porém, se seguirmos o plano traçado ao longo destas páginas, é um objetivo que se encontra certamente ao nosso alcance.

Que eu saiba não é conhecido o autor destas palavras (embora existem múltiplas referências a potencias candidatos), mas a verdade é que a ausência de autor não diminui em nada o seu alcance.

Não sei se todas as pessoas dos livros farão o mesmo raciocínio, mas eu ao ler esta frase, para além de a reconhecer imediatamente como verdadeira, fiz também o exercício de tentar perceber, dos que me recordo, os livros em que me perdi e os em que me encontrei.

A primeira pergunta é relativamente fácil. Regra geral eu perco-me em praticamente todos. A outra é mais complexa, até porque existem múltiplas forma de nos encontrar-nos, em sentimentos, em ações, em estados de espírito. Se tiver de apontar um mais recente onde “me encontrei” o primeiro que me ocorre é “Jalan Jalan” de Afonso Cruz. Há nesse livro muitos pontos onde nos podemos encontrar.