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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

A minha wishlist (novamente) atualizada

26.07.19

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Este é um post que se vai tornando habitual: a atualização da minha wishlist.

Mais uma vez tive de escolher para caberem todos. Ficaram os mais desejados...

O objetivo deste post é acima de tudo servir-me como referencial para os que gostava de ler a seguir e ainda não tenho e ir riscando o que vou comprando.

Tenho quase a certeza que por mais livres que compre vou ter sempre um mural como este para apresentar.

Dentro deste lote não é fácil escolher um Top 3, mas diria que muito provavelmente estará lá “Autobiografia” de José Luís Peixito, “Lá onde o vento chora” de Delia Owens e “O Futuro de Humanidade” de Michio Kaku. Próximas aquisições muito provavelmente.

 

Novidade - "O Comboio da Noite" de Martin Amis

26.07.19

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Mais sobre o livro aqui

Sinopse:

Mike Hoolihan, uma mulher polícia de uma cidade americana, depara-se com a morte suspeita da jovem Jennifer Rockwell. Mike conhecera-a: era muito bela, inteligente, amorável, gregária, uma criatura extraordi-nariamente adorada por toda a comunidade. Encontrá- -la morta em casa, com um tiro na cabeça, foi um choque tremendo, e maior ainda foi a perplexidade quando todos os indícios apontaram para o suicídio. Até mesmo o facto suspeito de terem sido disparados não um mas três tiros pôde ser rapidamente explicado.

Quando Mike se preparava para dar o caso por encerrado, o pai de Jennifer, antigo polícia e chefe de Mike, pede que esta olhe para o caso uma segunda vez. Tom Rockwell fora o amigo que a ajudara a reabilitar-se de um hábito alcoólico quase fatal - e não iria descansar enquanto não encontrasse uma explicação satisfatória. Porém, à medida que Mike vai investigando e sabendo mais sobre Jennifer Rockwell, a possibilidade de encontrar uma motivação linear vai-se tornando cada vez mais remota, e a verdade por trás daquela morte voluntária é cada vez mais perturbadora.

Ao invés dos livros que o precederam (e que, no geral, fomentam o distanciamento crítico do leitor), este romance de Martin Amis promove a proximidade e a empatia com a sua narradora e protagonista, faz com que o leitor sinta e sofra com ela, enquanto a narrativa segue a receita clássica de uma boa história americana de detetives.