Estive de férias na semana passada num local onde ¾ dos presentes eram estrangeiros. Sorrateiramente foi tentando observar que tipo de livro estariam a ler. Eis algumas conclusões:
Não se pode dizer que tenha detetado um grande número de leitores;
James Paterson (em várias línguas) foi o grande vencedor em número de livros detetados. Lee Child, Lars Kepler, Nora Roberts apareceram de seguida.
Em percentagem diria que papel venceu o digital (esses não consegui identificar os autores) por larga margem. Diria que havia um livro digital por cada seis ou sete em papel.
É verdade que estavam em minoria, não identifiquei um único português a ler um livro.
Percentualmente diria que seriam os ingleses os que vi a ler mais (mais do que alemães, espanhóis, franceses, etc).
Enfim, observações de quem não se consegue desligar dos livros!
Um thriller vertiginoso onde o assassinato é uma obra de arte.
Passaram-se dezoito meses, mas as cicatrizes deixadas pelos assassínios da Boneca de Trapos ainda não sararam.
A inspectora-chefe Emily Baxter é convocada para uma reunião com dois agentes americanos - a agente especial Elliot Curtis, do FBI, e o agente especial Damien Rouche, da CIA - que lhe mostram fotografias do mais recente homicídio: um cadáver contorcido numa posição familiar, pendurado na ponte de Brooklyn, com a palavra ISCO esculpida no peito.
Mediante a pressão dos meios de comunicação social, Baxter recebe ordens para ajudar na investigação e acaba por ter de visitar outro local de crime, descobrindo a mesma palavra (ISCO) esculpida no peito da vítima e, no peito do assassino, também morto, a palavra «FANTOCHE».
À medida que, nos dois lados do Atlântico, a espectacularidade e crueza dos homicídios aumenta, a equipa tenta desesperadamente apanhar os culpados. A única esperança é descobrir a quem se destina o «ISCO» e como são escolhidos os «FANTOCHES», mas acima de tudo, quem está a puxar as cordas.