Foram conhecidos na passada terça-feira os Prémios Pulitzer, nas mais diversas categorias.
Sobre os que mais interessam ao tema deste blog, os livros, deixo o registo dos vendedores:
Ficção: "The Overstory "de Richard Powers
Poesia: "Be With" de Forrest Gander
Não ficção: "Amity and Prosperity: One Family and the Fracturing of America" de Eliza Griswold
Biografia e Autobiografia: "The New Negro: The Life of Alain Locke" de Jeffrey C. Stewart
História: "Frederick Douglass: Prophet of Freedom "de David W. Bligh
Nenhum dos títulos me é totalmente estranho porque já os tinha "visto passar" em várias publicações, mas confesso que sei muito pouco sobre eles. Vou indagar alguma informação para ficar a conhecer e para poder partilhar.
Bob Chapman já era um gestor de sucesso quando foi nomeado CEO de uma empresa em dificuldades. No seu primeiro dia de trabalho, sentou-se na cafetaria a observar os funcionários. Riam-se, brincavam, estavam todos bem-dispostos. Até ao momento em que tocou a campainha para o regresso ao trabalho. O riso desapareceu, os rostos fecharam-se. Saíram em silêncio, como condenados. Cinco anos depois já não havia ali relógio de ponto. Os operários e o pessoal administrativo tinham os mesmos direitos. Nunca mais se ouviu uma campainha. Havia liberdade. E a faturação anual disparou.
A transformação radical operada por Bob Chapman é uma das histórias deste livro, e ilustra uma realidade ingrata: 80 por cento das pessoas não estão satisfeitas no emprego (segundo o Shift Index da Deloitte). Ora, não é exequível substituir os descontentes - mas pode-se criar condições que os levem a trabalhar de boa vontade. Com o consequente aumento de produtividade e lucro.
Simon Sinek, autor do bestseller Primeiro Pergunte Porquê, verificou que em diferentes partes do mundo há empresas que conseguiram essa transformação. Os funcionários sentem-se valorizados quando percebem que os líderes confiam neles. Ao sentirem-se em casa, focam-se no inimigo exterior ou seja, a concorrência. E só então se unem e vestem a camisola.