“Sabrina” de Nick Drnaso, a novela gráfica que já aqui apresentei. Conheço pouco do género e tenho curiosidade, considerando ainda para mais que foi um livro que esteve nomeado, na long list, para o Man Booker Prize.
“Eu sou dinamite” de Sue Prideaux, a biografia de Friedrich Nietzsche. Confesso que tenho muita curiosidade neste livro porque Nietzsche continua a ser um personagem obscuro sobre o qual gostaria de saber mais.
Saído da pena de uma das artistas mais inspiradoras do nosso tempo, este livro é um testemunho do processo criativo de Patti Smith. Uma bela e original história de obsessão: a de uma patinadora que vive para a sua arte, a do possessivo colecionador que implacavelmente busca o seu prémio, e a de uma relação forjada pela necessidade. Acompanha-a um ensaio que torna mais tangível a origem misteriosa deste inquietante conto.
A iluminação chega-nos quando Smith viaja para o Sul de França até à casa de Camus, encontra a sepultura de Simone Weill no cemitério de Ashford, nos arredores de Londres, e persegue as ruas labirínticas e sem nome da Paris de Patrick Modiano. Escrevendo em cafés e comboios, Patti Smith abre generosamente os seus cadernos de apontamentos e revela a alquimia do seu trabalho, neste vibrante livro sobre a escrita e a razão pela qual escrevemos.