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Ministério dos Livros

Um blog sobre livros e seus derivados

Um livro para uma necessidade?

09.11.18

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Não sei se chegarei a comprar este livro, mas apetece-me fazê-lo porque se existe problema com o qual tenho muito dificuldade em lidar no meu dia a dia é este, e a incidência do problema é cada vez maior.

Se calhar até aprendia alguma coisa. Mesmo pouco que fosse será certamente mais do que aquilo que eu sei hoje sobre como lidar com esta tipologia de gente.

Vou amadurecer o tema.

 

Sinopse do livro:

Já lhe aconteceu entrar para uma reunião, passar lá horas a fio, e sair ainda mais confuso do que entrou? Mas o que foi aquilo? Só se lembra de ver o chefe a inchar e começar a berrar. Recorda-se vagamente de se manifestar, mas em vão. Ninguém o ouviu, ninguém se entendeu.

E, de volta à secretária, pergunta-se: estarei rodeado de idiotas? Sim, sem dúvida.

Os idiotas existem e estão em todo lado: no trabalho, nas repartições públicas… até na própria família! Felizmente, na maior parte dos casos é possível dar-lhes a volta.

 

E o primeiro passo é compreender melhor com que tipo de idiotas está a tratar - para saber como lidar com eles.

Para facilitar a tarefa, deve dividi-los em quatro grupos genéricos de personalidade, e atribuir uma cor a cada um:

 

- os coléricos (ou vermelhos): querem mandar, ponto final; e estão a borrifar-se para si e para os seus problemas pessoais

- os sanguíneos (ou amarelos): andam sempre a mil à hora, cheios de ideias, não se calam

- os fleumáticos (ou verdes): encolhidinhos, calmos, pacientes, odeiam fazer ondas

- os melancólicos (ou azuis): impecáveis, arrumadinhos, secretária a reluzir, adoram folhas de Excel

 

Todos deles põem à prova a sua capacidade de encaixe.

Mas com este livro, vai aprender a lidar com eles.

Novidade - "Metade da Vida" de V.S.Naipaul 

09.11.18

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Sinopse:

Em Metade da Vida somos apresentados à irresistível figura de Willie Somerset Chandran. Fruto da infeliz união entre um pai brâmane (sempre em conflito com a vida) e uma mãe de casta inferior, Willie está desejoso de encontrar um caminho que o conduza à sua própria vida, afastando-o daquela em que nasceu - triste, deslocada e sem esperança.
Um dos antigos conhecimentos do pai arranja-lhe uma bolsa de estudo em Londres e um quarto onde se hospedar. Aí chegado, sem saber nada do mundo e da cidade e sem conhecer ninguém, Willie anda à deriva pelas comunidades boémias e de imigrantes. Pouco ou nada em Londres, no fundo, o faz sentir-se mais inteiro e real.
É apenas quando tem a primeira experiência amorosa que sente uma possibilidade de completude. Seguirá a sua primeira paixão para um país africano de língua portuguesa (talvez Moçambique), onde viverá quase duas décadas. Ainda assim, continua a sentir que a vida que vive não é a sua e que aquilo que tomou por um grande amor provavelmente não foi senão o apego desesperado que decorre de uma grande solidão e insegurança.